Vinhos clássicos e fora da caixa ao mesmo tempo
Desde logo uma casta pouco amada, a Moscatel, que pode fazer grandes vinhos; um branco do Douro e um licoroso de Setúbal. A viagem passa pelo Tejo com um rosé recente, ainda pelo Douro com um tinto e um branco e a fechar um Encruzado clássico.
Gouvyas Moscatel Galego Branco 2016
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Vinhos para celebrar a terra mãe
Em todos os vinhos se comemora a natureza e as suas transformações. Um importante equilíbrio ambiental que importa preservar e fomentar. Uma seleção que promove a paridade: dois rosés do Alentejo, dois brancos dos Açores e da Bairrada e dois tintos do Douro.
Vinhos que celebram regiões e terroirs
Dois prémios para um rosé duriense e um Alvarinho juntam-se a uma referência internacional para um verde branco. Tudo incentivos para novas vindimas e novos desafios. Um branco fresco de Lisboa, um rosé da nova geração e ainda um tinto clássico renovado no Douro.
Vinhos para abrir janelas à primavera
As marcas do Pico, nos Açores, têm vindo a distinguir-se no panorama dos vinhos portugueses, mas agora também se juntam as uvas do Faial. Frescos e gastronómicos, um verde tinto, um tinto de Trás-os-Montes, dois brancos e um rosé alentejanos. Para acolher a primavera.
Pronúncia do Norte. Um vinho que é praticamente uma banda sonora
A Niepoort acaba de lançar um vinho em homenagem aos grandes GNR. Um vinho com ‘Pronúncia do Norte’, evidentemente. Um belo duriense.
Vinhos que abrem um mundo de rosas
Uma seleção de rosés que têm vindo a conquistar o mercado. Os rosados eram anteriormente referidos como “vinhos de beira de piscina”, mas tudo mudou. Hoje são vinhos estruturados, gastronómicos e até prontos para envelhecer. Três do Douro, dois do Alentejo e um francês.
Vinhos para celebrar em família ou com amigos
Uma festa de família pede bons vinhos às refeições como um espumante ou um branco de Alvarinho, um tinto de vinhas velhas do Douro ou do Alentejo, ou um branco de uma casta quase desaparecida. A sobremesa é com um abafado do Tejo.
Vinhos tradicionais para juntar família e amigos
Vários tintos, todos com uma forte tradição em regiões tão distintas como Alto Alentejo, Península de Setúbal, Douro e Toscana em Itália. Este último, de uma nova produção à venda em Portugal. O único branco é um icónico do Oeste.
Em abril continua o processo de floração, uma etapa em que as videiras ficam mais sensíveis às doenças o que requere uma atenção redobrada dos viticultores.
Antónia Adelaide Ferreira é um vinho de edição limitada, lançado pela maior empresa de vinhos do país, a Sogrape. Como passou ao lado da maioria dos críticos não se percebe, mas ainda bem que assim foi…
Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.
Há um novo menu de almoço no JNcQUOI Asia que inclui uma viagem gastronómica express pelo Oriente, no coração de Lisboa.