É, para muito boa gente, “o” Porsche 911. Por maioria de razão, também é, para essa muito boa gente, “o” Porsche, ponto final. Há 50 anos, nascia o 911 Turbo.
Era. Convenhamos, cavalos nunca são a mais e estes 460 da variante Performance cumprem muito bem a sua missão: fazer do Tesla Model 3 um lobo em pele de cordeiro.
Vive connosco há seis décadas e meia. E já salvou, pelo menos, um milhão de vidas. O cinto de segurança é o mais importante dispositivo de segurança passiva a bordo dos nossos automóveis.
Não só permite um contaCto próximo com um veículo que ainda não está disponível no mercado português, como também DÁ uma visão do futuro dos veículos elétricos e da mobilidade sustentável. Até ao dia 2 de Agosto, esta é a oportunidade para ver e experimentar, ainda que visualmente, uma das mais aguardadas inovações da marca norte-americana.
Alto gabarito distingue-se no tejadilho gravado à mão com padrões intricados ligados à natureza em redor do falcão.
Um evento organizado por um fabricante automóvel, mas cujo ponto fulcral não foi necessariamente o automóvel: o Mazda Colour Event, que teve lugar na Provença, celebrou o primado da cor e a sua importância no processo de fabrico – do dito automóvel, lá está.
Há cinco décadas que faz parte da paisagem automóvel. E embora já vá na oitava geração, a primeira continuará sempre na nossa memória. Em maio de 1974, nascia o Volkswagen Golf.
Se calhar, não. É pequenino, muito rápido, silencioso (já lá iremos) e 100% elétrico. Só uma coisa o trai: a pintura. Distingue-se ao longe. É o Abarth 500e.
Há 90 anos, a Citroën revolucionava a indústria. Já o tinha feito antes e voltaria a fazê-lo depois, é um costume de que a marca não se livra. O modelo 7 CV, de tração dianteira, mudou o Automóvel e transformou-o naquilo que ainda hoje é.
A segunda geração do crossover sub-compacto da Toyota ganha uma versão híbrida plug-in. O C-HR está mais adulto, mais moderno, mas será que esta é a motorização que melhor lhe fica?
Segunda geração do SUV subcompacto coreano, finalmente coroada com a versão 100% elétrica. E em relação à primeira, muito mudou. E para melhor.
Não é bem isso. É mais uma segunda vida para o construtor que já foi inglês, mas mudou de bandeira, e que agora é uma marca chinesa fabricante de viaturas elétricas.
Logo à partida, o mistério do nome pouco comum, mas que quer dizer algo. Depois, o facto de ser um 100% elétrico pertencente ao maior fabricante mundial de motores de combustão.
Depois do EV6, o EV9. Grande, muito grande. Mas este Kia 100% elétrico não se limita a ser um carro grande – ele é, de pleno direito, um grande carro.
A marca de automóveis juntou-se à atriz e entusiasta de automóveis para criar um modelo inédito que será entregue a um fã cheio de sorte.
Se sim, é uma moeda com boa cotação. E não é virtual, é bem real. A plataforma para veículos elétricos da Hyundai permite ao construtor coreano oferecer dois modelos bem distintos.
