Vinhos para provar com tranquilidade, dos 8 aos 300 euros
Numa altura em que as vinhas se começam a preparar para descansar, há novas colheitas e apostas recentes que passam, por exemplo, pelos Açores. Um rosé insular, um branco francês e outro de origem alemã, dois tintos a norte e um Porto com uma idade invejável.

Incerteza Rosé 2021
A vontade de Sandro Rocha Mendonça aliada aos enólogos Jorge Alves e Pedro Alves e à viticultura de Rufino Simas deu origem a este vinho da região de Biscoitos feito com a casta Verdelho Dos Açores. O rosado foi vindimado manualmente, estagiou nove meses em cuba de inox e tem uma produção de 940 garrafas. Foi o primeiro grande desafio da Adega dos Sentidos na Ilha Terceira. €42

Domaine du Chardonnay Chablis 2021
Da região de Chablis, este branco 100% Chardonnay foi fermentado em cubas de inox com temperatura controlada. Estagiou 15 meses em contato com borras finas em cubas de inox e barricas de carvalho francês. Os responsáveis referem que é perfeito para acompanhar todas a refeição, mas principalmente saladas, peixe, carne de aves e queijo de cabra. €23,60

Adega Ponte da Barca Vinhão Reserva de Sócios 2020
Um DOC Vinho Verde com enologia de José Antas Oliveira, Bruno Almeida e Patrícia Silva com o perfil profundo e intenso da casta Vinhão. O estágio ocorreu em barricas novas de carvalho francês e de americano, respetivamente de 225 e 400 litros. Esta edição especial foi criada para homenagear os associados na comemoração dos 50 Anos de Atividade da Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez. €14,95

Adega Mãe Riesling 2019
Com uma produção de 7000 garrafas, este branco feito no Oeste com Indicação Geográfica de Lisboa e enologia de Diogo Lopes, foi feito a 100% com a variedade alemã. O enólogo refere que é muito fiel à casta Riesling, mas nota-se o toque salino que lhe define a origem atlântica. Desengace total, ligeira prensagem e fermentação em cuba de inox durante 15 dias. Ficou em batonnage durante seis meses. €8,45

Quinta de São Luiz Vinhas Velhas Grande Reserva Tinto 2018
Com assinatura do enólogo Ricardo Macedo, este tinto da Sogevinus Fine Wines tem uma produção restrita a 2400 garrafas. Os responsáveis referem que o vinho respeita e traduz a autenticidade do terroir, com colheita manual e uma seleção meticulosa ainda na vinha, tendo estagiado em barricas de carvalho francês durante 16 meses. €48

Dom Rozès 50 anos
Um Porto da gama alta dos vinhos do Porto Rozès numa garrafa selada à mão e carimbada com o logótipo. Houve maceração pelicular com interrupção da fermentação através da adição de aguardente vínica. Estagiou e envelheceu em madeira, que no lote final deverá corresponder a uma média de idade igual a 50 anos. €300

Vinhos que assinalam o lavar dos cestos
Terminadas as vindimas em quase todo o país, é tempo de enologia onde as fermentações e estágios são preparados cuidadosamente. Uma estreia dos Açores, da ilha Terceira, com Adega dos Sentidos, ainda quatro brancos que percorrem o continente e um tinto de Mértola.
Quinta de Baixo, um laboratório de grandes vinhos
Dirk Niepoort disse-o várias vezes, "a Bairrada sempre foi a minha grande paixão”, e foi na Quinta de Baixo que colocou todo o seu amor. E o filho Daniel.
Vinhos para contrariar o mau tempo e descontrair
Aproxima-se o tempo mais frio e as chuvas, que nesta altura são tudo menos “mau tempo”. Dois espumantes a Norte e a Sul, dois tintos com as mesmas latitudes, um Moscatel premiado e um branco com assinatura Reynolds.
Vinhos para brindar ao outono dos €6 aos €900
A um dia de entrar em outubro, faz sentido celebrar o mês onde grande parte dos vinhos já foram vinificados com um espumante, neste caso, um blend rosé. Da mesma região demarcada dos verdes, um tinto, dois alentejanos e um do Tejo, também tintos, e uma edição rara de vinho do Porto velho.
António Pinto, de empresário a produtor de vinhos: “Prefiro pagar o preço pela minha independência”
O empresário transmontano que fez carreira no Porto lançou-se como produtor de vinhos verdes há 18 anos. Devagar, sem se render às grandes superfícies, conquistou um lugar no mundo dos vinhos portugueses.
Vinhos para festejar o equinócio
Neste dia de renovação nada melhor que fazer um brinde à saúde e fraternidade. Dois tintos que prometem surpreender, dois brancos monovarietais e dois rosés com um oceano entre os seus terroirs.
2014 é ano de Barca Velha, perdão, Reserva Especial!
De Barca Velha a Reserva Especial, esta é a história de dois vinhos que podiam perfeitamente passar um pelo outro.
Vinhos para celebrar as vindimas
Num mês em que tradicionalmente acontecem as vindimas – há regiões que as fazem mais cedo e outras mais tarde –, vinhos que evocam uma das atividades mais antigas na agricultura. Dois tintos do Tejo e Douro, três brancos a Sul e a Norte e um açoriano com pontuações únicas.
No próximo domingo, o hotel de charme organiza um almoço especial para assinalar o Dia da Mãe. Num ambiente de charme e história, famílias poderão desfrutar de uma refeição pensada para assinalar a data de forma tranquila e memorável (sem se preocuparem com tachos).
A partir do próximo mês, o restaurante lisboeta Canalha regressa com um pop-up ao Sublime. O chef português - e criador do projeto - traz para a mesa uma carta que celebra os produtos nacionais e uma cozinha descomplicada, num ambiente onde a sofisticação e a tranquilidade se encontram no seu melhor.
Marcelo Araújo e Patrícia Berardi tinham o sonho de produzir grandes vinhos no Dão. E fizeram como na Borgonha, aproveitando pequenas diferenças de terroir para conseguir um resultado ora mais estruturado e intenso, ora mais elegante e fresco. Não há nada como ver um sonho realizado.
Numa noite marcada por sabores intensos e surpreendentes, descobrimos uma cozinha que se revela na simplicidade dos ingredientes e na ousadia das combinações. Cada prato foi uma experiência sensorial, feita de contrastes e autenticidade genuína.