São poucos, muito poucos, os produtores em Portugal capazes de lançar, ao mesmo tempo, seis ou sete vinhos tão marcantes. Três deles, em particular, cheios de personalidade.
 
    
    
    
    
    
    
    
    São poucos, muito poucos, os produtores em Portugal capazes de lançar, ao mesmo tempo, seis ou sete vinhos tão marcantes. Três deles, em particular, cheios de personalidade.
Com as vindimas terminadas em quase todo o país, uma seleção de dois brancos do Alentejo e dos Verdes, dois tintos a Norte e a Sul e um vintage que marca o novo caminho.
Perto de Montemor-o-Novo, no desconhecido terroir de Lavre, nascem alguns dos vinhos mais surpreendentes do Alentejo. Tintos e brancos cheios de personalidade e suavidade, cortesia da centenária herdade do Monte da Bica.
Com uma fortuna amealhada na área financeira, o britânico Howard Bilton nunca deixou de sonhar com arte contemporânea e vinhedos de excepção. Em Estremoz, criou o espaço Howard's Folly, que é adega, restaurante e uma galeria de arte muito especial.
A 12 de setembro, o Pinhão será palco de uma noite de celebração das colheitas do Douro, onde vinhos de excelência, sabores típicos e música encontram-se numa festa que já é tradição na região
Um vinho que passou por uma “desalcoolização”, um Alvarinho com várias colheitas na garrafa, dois brancos do Douro, um deles com uma variedade estrangeira e ainda um tributo a uma mulher notável.
A Sogrape lançou recentemente dois vinhos que prestam homenagem a Fernando Guedes, pai da geração atualmente à frente da empresa. O Honra, um grande branco dos Vinhos Verdes, e o Legado, que já ninguém dúvida estar entre os melhores do Douro.
Um colheita tardia de Favaios calha bem à sobremesa e não só. O rosé do Alentejo ou o “verde” de Portugal Ramos, e ainda os dois tintos do Alentejo e do Douro, completam o ramalhete.