Pequeno doce deleite
Chamam-lhe pastel de nata, mas estas duas palavras parecem redutoras para explicar a relação que os portugueses têm com um dos mais afamados bolos portugueses. Agora podemos provar uma versão sublime do mesmo no CASTRO.



Sentarmo-nos aqui a contemplar os trausentes enquanto trincamos um exemplar deste doce português e bebericamos a tão adorada bica, representa, para quem sabe que a vida está nos detalhes, um daqueles prazeres inéditos. Também é nos detalhes que Rui Sanches, CEO da Plateform e mentor desta ideia, acredita. O nome é uma homenagem ao apelido da sua família materna: "O meu avô viveu toda a vida no Bairro Alto e trabalhou na reabilitação de edifícios no centro histórico. Por isso, há aqui uma certa homenagem" diz, em comunicado de imprensa. Além de o CASTRO já existir no Porto, agora também morada fixa no Chiado e até já podemos ver o fabrico dos pastéis ao vivo, através da cozinha de portadas vidradas que há no interior do atelier CASTRO, que mostra a sua linha de montagem e confeção.


Aveludado e estaladiço, sem resquícios de manteiga e frituras, este pastel de nata é uma receita do chef pasteleiro Daniel Seixas, que criou uma versão mais sofisticada da receita tradicional, feito com massa fina e mais cremosidade, já que o recheio é maturado 24h. "Preparada com os melhores ingredientes e uma técnica aprimorada, queríamos um pastel perfeito, pouco doce, e que fosse uma imagem de marca: quando viaja-mos, toda a gente conhece o pastel de nata", diz. Seja acompanhado com um café, um chá, um copo de vinho do Porto ou até uma ginjinha, não esqueça da "regra": coma-o em três dentadas.
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