6 vinhos para celebrar o fim de ano
Uma seleção que conta com dois vinhos feitos a partir de uma única casta, mas de regiões bem diferentes. Uns “autênticos” do Dão e do Douro, e um alentejano que desafia o habitual. Ainda um Porto que comemora duas décadas de atividade.

Syrah da Discórdia 2019

Um monocasta que o enólogo da Herdade Vale d’Évora, Filipe Sevinate Pinto, refere como estruturado, intenso e com frescura. Com estágio em barricas grandes para preservar a fruta, vai na sua terceira edição e, desta vez, foram produzidas 1700 garrafas. As vinhas deste lugar, Vale do Guadiana, Baixo Alentejo, oferecem vinhos com identidade. €15
Taboadella Grande Villae Tinto 2019

A partir das castas Alfrocheiro, Touriga Nacional e Tinta Roriz, estagiou 12 meses em barrica nova de carvalho francês de 500 litros. Da quinta com o mesmo nome, na região do Dão, este vinho é descrito pelos responsáveis como patrimonial, de personalidade forte e generosa, com uma intensidade complexa e uma estrutura muito elegante. Destacam o respeito pela memória do seu lugar. €59
Pôpa Black Edition Branco 2018

Este branco do Douro provém de uma mistura de castas, plantadas em vinhas com mais de 20 anos em solos de granito. A vinificação é feita em lagar, com pisa a pé, e segue-se estágio em barrica. Os responsáveis garantem que este vinho está cheio e com garra, tem uma acidez marcante e um final de boca longo. €14,20
Alyantiju Branco 2018

Chamam-lhe um vinho de tese. Com as castas Antão Vaz (90%) e Alvarinho (10%), este branco foi vindimado na altura certa e a maturação aromática e fenólica e fermentada em barricas de carvalho francês de 500 litros. Na Herdade Aldeia de Cima dizem que neste vinho se pode ver o Alentejo refletido na mineralidade e nos aromas doces e especiados das flores das searas e do sol brilhante. €38
Quinta da Gricha Vintage 2019

Os 20 anos da Quinta da Gricha, sob a marca Curchill’s foram comemorados com o lançamento de um Porto vintage de 2019. Este é um Porto típico da quinta no Douro que ganhou a medalha de ouro nos Prémios Vinduero-Vindouro. O enólogo e fundador da casa, Johnny Graham, referiu-se ao vinho como transbordando qualidade. €75
Ortigão Sauvignon Blanc 2020

Um vinho distinguido com uma medalha de ouro no Portugal Wine Trophy deste ano, monocasta Sauvignon Blanc, uma das castas mais apreciadas internacionalmente. Proveniente da Quinta do Ortigão que integra o grupo económico Terras & Terroir, o branco é descrito como de cor citrina, aroma típico da casta a frutos tropicais e frutos exóticos. €10,25
Receita. Buñuelos, a sobremesa natalícia do México que vai brilhar na consoada portuguesa
O Natal é feito de tradições, todos o sabemos, mas inovar à mesa também é permitido. Deixe-se influenciar pelos sabores do lado de lá do Atlântico e triunfe junto dos seus com uma proposta inusitada.
Myndru, um alentejano surpreendente e gastronómico para uma época especial
O Myndru, nascido na Herdade Aldeia de Cima, é um vinho que os antigos podiam ter feito. Mas é também um vinho de incrível elegância e modernidade, perfeito para uma ocasião única.
As bebidas certas para tornar estas festas mais espirituosas
Um tinto, um branco, um porto e um par de cognac, whiskies e espumantes para alegrar as festas e aquecer as noites frias.
Vinhos para um ano que todos esperam bem melhor
Vinhos para festejar com a esperança de que o novo ano seja melhor que os anteriores. Tradicionalmente, o brinde é com espumante, mas os restantes vinhos estarão presentes na formulação dos desejos. Dois vinhos com “bolhinhas”, três brancos muito diferente e a fechar, um especial do João Portugal Ramos.
O terceiro espaço do conceito do grupo Capricciosa na capital foca-se na gastronomia de inspiração asiática. Há almoços, jantares, brunch, bar e uma esplanada onde apetece passar a tarde.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Consta ter sido em Roma a primeira vez que este crustáceo terá sido cozinhado. Em África um pequeno país junto ao Golfo da Guiné adotou o nome devido à presença de grandes quantidades de camarões. Mas agora queremos mesmo aprender a fazer o prato.
A história do “prego” parece vir da Praia das Maças e de uma tasca gerida por Manuel Dias Prego que começou a servir carne dentro do pão. O petisco rapidamente se generalizou pelo país.