O restaurante em Gaia prepara-se para celebrar o Dia da Independência com uma carta rica em história, alma, cor e sabor.
O restaurante em Gaia prepara-se para celebrar o Dia da Independência com uma carta rica em história, alma, cor e sabor.
Tintos, brancos, rosés e até um Porto. Do Minho ao Porto Santo — e mais um francês, para dar um toque internacional. A maioria com preços acessíveis, mas também há algumas estrelas — daquelas que decidem jantares, para continuar com a analogia futebolística. E, evidentemente, todos se destacam pela leveza e frescura, como se pede a um vinho que vai acompanhar refeições de verão.
“O que mais importa nestes projetos são as pessoas que reunimos”, dizem, à vez, Jorge Dias e Anselmo Mendes, dois grandes senhores do vinho, unidos por uma longa amizade e juntos num dos projetos mais inovadores da região dos Verdes.
Um colheita tardia de Favaios calha bem à sobremesa e não só. O rosé do Alentejo ou o “verde” de Portugal Ramos, e ainda os dois tintos do Alentejo e do Douro, completam o ramalhete.
Situado em Lamego, no coração do vale encantado, o hotel Six Senses Douro Valley apresenta o mais recente programa que promete experiências inesquecíveis para os seus hóspedes.
Depois do Alentejo, Priorat e Mosel, chegou a vez da Toscânia se juntar à constelação vínica criada por Cláudio Martins. O novo vinho chama-se Neptune Code 0.6 e nasceu nas vinhas muito velhas do carismático produtor Bibi Graetz, colheita de 2015. Custa 1.100 euros e 25% da produção já estava alocada antes da apresentação.
A Mesa do Centro de Arte Moderna vai transformar-se, durante uma noite, numa verdadeira galeria de arte à mesa.
A primeira vindima do Aeternus foi em 2017, ano da morte de Américo Amorim – e desde então apenas foram lançadas as colheitas de 2019 e, já este ano, de 2022. É um vinho raro, o mais especial da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, e promete continuar a dar prazer por muitos e muitos anos.