Chefs on Fire regressa a Cascais
O festival gastronómico do fogo volta a acender o seu firepit em Cascais. Desta vez apresenta 27 chefs nacionais e três internacionais, dos quais oito têm estrelas Michelin, e 12 concertos.
A 6ª edição do Chefs on Fire em Cascais chega com o outono. Haja alguma coisa que ajude a mitigar a dor de dizer adeus ao verão, capaz de aquecer o corpo e a alma. Será nos dias 20, 21 e 22 de setembro que o famoso firepit será reacendido em Cascais, para mais uma edição do festival onde o essencial – fogo, boa comida e boa música – nunca falta. Vai decorrer na Fiartil – a Feira de Artesanato do Estoril – e os bilhetes já estão à venda.
Desta vez, o Chefs on Fire vai reunir 27 chefs nacionais, três chefs internacionais e 12 concertos ao vivo – sim, que nem só de carne e peixe vive o homem. Para além de oito estrelas Michelin, o festival vai contar também com novos talentos, cujo trabalho terá oportunidade de descobrir no firepit, em pratos exclusivamente criados para o evento.
Já no que toca a música, o Chefs on Fire vai oferecer animação da boa com concertos de Bárbara Tinoco, Buba Espinho, Capitão Fausto, Ganso, HMB, Iolanda, Janeiro, Manga Limão, Rapaz Ego, RIOT B2B PEDRO DA LINHA, Rita Onofre e Tatanka & Miguel Araújo.
Criado em 2018, este evento único em Portugal reúne os melhores chefs nacionais e internacionais, convidando-os a cozinhar apenas com fogo, fumo e lenha, durante 72 horas, à volta de um firepit de 90 metros quadrados. Um festival familiar de slow cooking que celebra as origens da comida e do fogo, bem como a sustentabilidade ambiental.
Os bilhetes já estão à venda no site do evento. O passe diário inclui cinco doses de comida e duas bebidas e custa 90 euros. Já o passe para os três dias inclui 15 doses de comida e 10 bebidas, e custa 230 euros. Há uma zona para crianças, com doses dedicadas, e cujo bilhete diário custa 20 euros.
O Chefs on Fire tem qualquer coisa de festim de aldeia gaulesa e quem é que, em criança, não sonhou em poder participar num desses? Simplesmente, talvez não haja carne de javali e a música será certamente melhor.
Onde? FIARTIL – Feira de Artesanato do Estoril Avenida Amaral, 2765-192 Estoril Horário? Dias 20, 21 e 22 de setembro, do meio-dia à meia-noite.
Chefs on Fire vai ter edição especial em Santarém
Reunir iguarias em torno de um fire pit, nos dias 5, 6 e 7 de julho, no Jardim Portas do Sol, em Santarém, é o plano mais cool do mês veranil. Desta vez, em formato pop-up.
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Sult: fome dinamarquesa do Botafogo para Cascais
A filosofia deste restaurante italiano é simples: usar produtos locais aplicando técnicas de confeção italianas, sem ultrapassar a marca dos cinco ingredientes. Os arancini de alheira de Mirandela com creme de queijo de Azeitão, uma das entradas, são um bom exemplo do que vai encontrar aqui.
Villa Maria Pia: 14 apartamentos dignos de uma rainha
Construído no século XIX, o chalet da rainha Dona Maria Pia foi renovado no ano passado e transformado em residências de luxo. Nas imediações do palacete foram acrescentados dois edifícios contemporâneos, o que permitiu criar 14 apartamentos. Um ainda está para venda.
Madrasta: vá pela localização, coma o que lhe der na gana
Situado no jardim municipal de Paço de Arcos e com vista para o mar, o novo restaurante do grupo Pasta Non Basta, com o seu rooftop de sonho e arquitetura dos anos 50, é um ponto de paragem obrigatório este verão. Fomos experimentar e contamos-lhe tudo.
Chalet Ficalho em Cascais vence o Prémio Vilalva
Além deste, foram atribuídas, pela Fundação Calouste Gulbenkian, duas menções honrosas ao Edifício das Águas Livres, e às Casas Nobres de João Pereira e Sousa.
Roteiro em Estremoz. Ponto de partida: Casa do Gadanha
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Mais exclusivo (e mais caro) que uma Birkin, o conjunto de duas garrafas de celebração do 2º centenário da Macallan viaja ao passado e abre as portas do futuro.
No dia 21 de setembro, sábado, pondo em causa as técnicas convencionais, o festival levanta um dos temas do momento, entre vinho, comida, convívio, talks e música, na Herdade das Servas, em Estremoz, no Alentejo.
Os 1.000 euros por cada garrafa de Júpiter deixam-no no patamar dos vinhos portugueses mais caros. As uvas vêm das talhas da Herdade do Rocim.
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