6 vinhos para brindar a 2023
Espera-se que o novo ano traga boas notícias para as vinhas de Norte a Sul de Portugal. Dois tintos blend a Norte e a Sul, um branco com madeira, um blanc de noir alentejano e um monocasta da mesma região. O brinde ao novo ano pode ser com um moscatel com 70 anos de vida.

Adega de Favaios Edição Comemorativa 70 Anos
Um DOC Moscatel do Douro com 70 anos que aproveitou sete colheitas selecionadas ao longo de cada década (1964, 1975, 1980, 1999, 2007, 2011 e 2020) no planalto de Favaios. Com a fermentação alcoólica muito curta, procedeu-se à sangria da maior parte do mosto e aplicou-se aguardente. Uma pequena parte continuou a fermentar e a macerar com as películas e, depois da mistura, o líquido foi armazenado em tonéis e balseiros de madeira onde envelheceu lentamente. €150

Quinta da Gricha Douro 2019
A nova colheita da casa Churchill Graham produzido exclusivamente com uvas da propriedade que os responsáveis referem com as características únicas dos solos: mineralidade, pureza e delicadeza. Este tinto representa, desde 2016, um vinho emblemático para a quinta feito de uma mistura de castas em que predominam a Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, Tinta Francisca e Tinto Cão. A vinificação é dividida em duas fases: uma primeira no lagar e outra em cascos de carvalho francês de 500 litros. Estagiou cerca de 12 meses em barricas de carvalho francês. €43

Soalheiro Reserva 2021
Um monocasta Alvarinho que nasceu de uma experiência quando, em 1995, a casa Soalheiro resolveu juntar o branco ao carvalho francês. Após vários testes, em 2006 desenvolveram o estilo do reserva que existe até hoje. As uvas são vindimadas à mão e, após a prensagem, o mosto é clarificado e, posteriormente, fermentado a temperatura controlada. A fermentação e o envelhecimento ocorrem em barricas de carvalho francês das quais 25% são novas, sendo as restantes usadas. Fica 12 meses em contacto com as borras finas. €24

Herdade da Lisboa Baga 2020
Com enologia de Ricardo Xarepe Silva e António Selas, um rosé feito a partir da casta Baga com a frescura que provém do xisto e clima característicos da Vidigueira. Pouca intervenção humana e técnica preservaram o melhor da casta que os responsáveis apontam com grande potencial de guarda. Arrefecimento das uvas em câmara frigorífica durante 24 horas, seleção manual com prensagem direta com técnica blanc de noirs. Fermentação em barrica usada de carvalho francês e estágio de 10 meses em borra fina. €55 (Magnum).

José de Sousa Mayor 2018
Com enologia de Domingos Soares Franco, este tinto é feito a partir de um blend das castas Grand Noir, Trincadeira e Aragonez. As uvas são pisadas a pé e desengaçadas à mão. Parte do mosto das películas e 30% do engaço são fermentados em talhas de barro. O restante é fermentado em lagares. Depois de nove meses de estágio em barricas novas de carvalho francês, este vinho deve ser decantado, antes de ser servido. €24,90

Casa Relvas Vinha da Mina Aragonez 2021
Uma novidade monocasta lançada pelo produtor alentejano feita a partir de uvas provenientes da Vinha da Mina, situada na Herdade da Pimenta em São Miguel de Machede. Uma produção de 6600 garrafas e estágio de nove meses em tonel. A vindima foi mecânica durante a noite, com desengaço total e maceração pré-fermentativa a frio durante 48h. Fermentação com temperatura controlada em cubas de inox. €14

Vinhos para saudar e celebrar a época das festas
Depois da consoada, vinhos para brindar e deixar memórias entre a família e os amigos nos jantares que se seguem. Um Porto luso-francês, dois tintos do Tejo e três brancos: um lisboeta e dois durienses.
Começar o ano de frente para o mar
Na praia do Sul (ou da Baleia, se formos oficiais), na Ericeira, há um café restaurante rejuvenescido de seu nome Balagan. Vamos até lá para o primeiro all day brunch do ano?
5 sítios festivos para passar o réveillon
Três em Lisboa, um no Porto e um no Algarve, reunimos alguns dos spots mais cool e esteticamente atrativos para celebrar a entrada em 2023.
Vinhos para começar 2023 em grande
Algumas propostas para um começo de ano mais reconfortante: dois tintos do Alto Alentejo e dois monocasta ainda alentejanos, um tinto biológico do Douro e, a fechar, um branco do Tejo.
A partir do próximo mês, o restaurante lisboeta Canalha regressa com um pop-up ao Sublime. O chef português - e criador do projeto - traz para a mesa uma carta que celebra os produtos nacionais e uma cozinha descomplicada, num ambiente onde a sofisticação e a tranquilidade se encontram no seu melhor.
No próximo domingo, o hotel de charme organiza um almoço especial para assinalar o Dia da Mãe. Num ambiente de charme e história, famílias poderão desfrutar de uma refeição pensada para assinalar a data de forma tranquila e memorável (sem se preocuparem com tachos).
Marcelo Araújo e Patrícia Berardi tinham o sonho de produzir grandes vinhos no Dão. E fizeram como na Borgonha, aproveitando pequenas diferenças de terroir para conseguir um resultado ora mais estruturado e intenso, ora mais elegante e fresco. Não há nada como ver um sonho realizado.
Durante três dias, o vinho, a gastronomia e a cultura encontram-se na capital. O palacete lisboeta prepara-se para receber a 3.ª edição do Vinho da Casa, um evento que irá juntar alguns dos melhores vinhos e produtores portugueses, chefs estrelados e artistas musicais num ambiente único.