Além de aumentar a área disponível, a renovação permitiu reequipar a cozinha e redecorar as salas desta casa, em pleno coração do Douro vinhateiro, que há quase duas décadas presta homenagem aos sabores da região.
Além de aumentar a área disponível, a renovação permitiu reequipar a cozinha e redecorar as salas desta casa, em pleno coração do Douro vinhateiro, que há quase duas décadas presta homenagem aos sabores da região.
O sul belo e autêntico, a vinha cuidada e a sustentabilidade levada a peito são os ingredientes mágicos da Tapada de Coelheiros, em Arraiolos. Quer viver experiências reais com vinho, natureza quase selvagem e muitos animais? Chegou à Tapada de Coelheiros.
Tal como a íris do olho humano, cada garrafa é singular. Esta edição, limitada a 250 garrafas e assinada pelo famoso artista plástico, guarda dentro de si um vinho profundo, elegante e complexo. Uma colaboração que enaltece o espírito do Douro, juntando arte, cultura e identidade.
Tintos, brancos, rosés e até um Porto. Do Minho ao Porto Santo — e mais um francês, para dar um toque internacional. A maioria com preços acessíveis, mas também há algumas estrelas — daquelas que decidem jantares, para continuar com a analogia futebolística. E, evidentemente, todos se destacam pela leveza e frescura, como se pede a um vinho que vai acompanhar refeições de verão.
“O que mais importa nestes projetos são as pessoas que reunimos”, dizem, à vez, Jorge Dias e Anselmo Mendes, dois grandes senhores do vinho, unidos por uma longa amizade e juntos num dos projetos mais inovadores da região dos Verdes.
O verão neste cantinho cool e descomplicado já é sinónimo de Summer Break, um favorito do público com figos, queijo de cabra, mel e bacon guanciale. Para comer com as mãos e ficar tarde fora.
O leitão com gnocchi fritos e cogumelos, finalizado com molho de queijo, é um dos destaques do menu, que pode acompanhar com um dos sete cocktails de assinatura disponíveis. Estes foram pensados para homenagear os grandes artistas de vanguarda, de Aurélia de Sousa a Nina Simone e de Alfred Hitchcock a Charles Chaplin.
A primeira vindima do Aeternus foi em 2017, ano da morte de Américo Amorim – e desde então apenas foram lançadas as colheitas de 2019 e, já este ano, de 2022. É um vinho raro, o mais especial da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, e promete continuar a dar prazer por muitos e muitos anos.