Quanto custa realmente um carro de Fórmula 1?
Uma vez que são construídos à mão, fazer uma estimativa do valor dos automóveis mais velozes do mundo não é fácil. Mas prometemos tentar.
Os monolugares da Fórmula 1 são uma obra de arte de evolução mecânica. Feitos com os melhores materiais, cada peça é pensada para garantir o máximo desempenho possível. Ainda que pareça um pouco contraditório, a combinação da leveza e da rigidez do carro é fundamental para garantir a velocidade, mas também a segurança dos pilotos em caso de acidente. As peças são feitas totalmente à medida e colocadas à mão pelos melhores engenheiros e mecânicos do mundo. Mas isto não é surpreendente, já que a Fórmula 1 é conhecida por ser um dos desportos mais caros de sempre.
Em 2022, a FIA (Federação Internacional de Automóveis) estabeceleu um orçamento limite ( que inclui viagens, estadas, equipamento, etc) para evitar grandes discrepâncias entre equipas, sendo que cada uma apenas pode investir 140 milhões de euros no total. A decisão gerou algumas complicações, já que os automóveis são compostos por cerca de 14,500 peças. Com dois condutores por equipa (um carro para cada), o componente mais importante, o motor, pode chegar aos cinco milhões de dólares, enquanto o chassi de fibra de carbono, para proteger os pilotos, chega a ter um custo de mais de 1 milhão.
A aerodinâmica é, assim, essencial para atingir as altas velocidades (que por vezes ultrapassam os 300 km/h) e para isto são utilizadas as asas dianteira e traseira, que possuem o sistema DRS, introduzido na Fórmula 1 em 2011. Este sistema hidráulico reduz a resistência aerodinâmica, facilitando as ultrapassagens em pista, sendo que cada asa tem um valor entre os 150 e 200 mil dólares.
O centro elétrico encontra-se no volante e, atualmente, os pilotos utilizam-no não só para conduzir como para alterar as mudanças - sem surpresas, pode ter custos que rondam os 100 mil euros. Já a transmissão, na traseira do carro, está conectada ao sistema hidráulico da embraiagem e pode chegar aos 170 mil dólares. Por fim, o sistema de segurança Halo, presente em todos os monolugares, acrescenta uns meros 17 mil dólares ao preço da máquina. Depois de vários acidentes, como a morte de Ayrton Senna, em 1994 ,e de Anthoine Hubert, em 2019, este último na Fórmula 2,a segurança dos pilotos tornou-se um ponto fulcral nas corridas. O valor final? Uns espantosos oito milhões de dólares para cada automóvel. Não admira que os pilotos fiquem aborrecidos cada vez que têm o mais pequeno toque.
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