Peças de design, toalhas ou plantas. Novas marcas portuguesas para descobrir agora
Para “comprar português” não é preciso quebrar as regras de confinamento. Online há todo um mundo de novas marcas nacionais para explorar sem sair de casa.

E se uma pedra pudesse ser confortável?
As coisas nem sempre são o que parecem. É este o lema da Softrock, a marca portuguesa que cria pedras suaves, leves e confortáveis. Um contrassenso? Nem por isso. As peças visualmente parecem tal qual pedras verdadeiras, mas a magia acaba (ou começa) com o tato, já que são moles e confortáveis ao ponto de serem almofadas, pufes ou até sofás. É tudo feito maioritariamente a partir de esponja, com uma cobertura flexível, macia e muito realista. O trabalho de ilusionismo é de João Parrinha, que na Ericeira produz estas peças que já chegaram à montra da Hermès, no Chiado, numa colaboração com o Studio Astolfi, de Joana Astolfi. Por enquanto, as encomendas são feitas por e-mail.

Toalhas com história
Ainda há quem tenha toalhas da Companhia de Torres Novas por casa, tal é a durabilidade das peças desta marca portuguesa cujo nascimento remonta a 1845. A empresa faliu há precisamente uma década e o regresso acontece agora graças a uma equipa cheia de sangue novo e desejos de recuperar os turcos made in Portugal. A marca relança-se de cara lavada, com novas coleções de toalhas, tapetes de casa de banho, e, claro, loja online.

Cerâmicas sem preconceito
Partindo da ideia de que todos merecem uma segunda oportunidade, a Reshape Ceramics lançou-se no final do último ano com uma premissa simples: capacitar reclusos e ex-reclusos, integrando-os no mercado laboral, sem preconceitos. O projeto é da APAC Portugal, uma associação que tem como principal propósito a promoção de programas e estratégias de reinserção de reclusos e antigos reclusos, de modo a diminuir a reincidência criminal.
O resultado é uma coleção de cerâmicas, entre taças, pratos, anéis de guardanapos e outras peças que estão a caminho, produzida por pessoas da comunidade prisional.
O objetivo é aumentar as oportunidades de reinserção e o lucro é totalmente investido na associação, até então dependente de donativos.

Jardim interior
O confinamento obrigatório relembrou-nos da importância do espaço exterior e do contacto com a Natureza. Para os que não têm um jardim em casa, o refúgio pode estar nas plantas interiores. A Curae é uma marca portuguesa que nasceu em dezembro e procura aliar as plantas ao autoconhecimento, naquilo a que classifica como uma "caring experience". Cada planta tem um cognome, como Refrescante, Adorável, Alegre ou Protetora. É possível comprar apenas uma planta ou já famílias de plantas com espécies perfeitamente combinadas. Mas o que distingue a marca é a experiência: a compra de qualquer planta inclui um vaso terracota, um guia de cuidados, um certificado de adoção de plantas, um exercício de bem-estar e acesso a mais dicas para cuidar da planta – e da mente.

O que pode fazer para apoiar o comércio local
É mais importante do que nunca que as mentalidades mudem. Contribuir para o crescimento dos pequenos negócios é crucial e parece ser o melhor caminho para um futuro mais sustentável.
Hospital da Roupa de Dino Alves transforma peças que já não usa
Vinte anos depois, a iniciativa ecológica lançada pelo designer português está de volta . E agora, com mais propósito do que nunca.
E se os desejos não tivessem limites?
Experiências de luxo a pensar no Dia dos Namorados em confinamento.
O novo acessório anti-covid para 2021
Trata-se de um complemento para tornar as máscaras mais confortáveis. Saiba como.
A tecnologia está toda lá, mas é pelos materiais, pelas cores e pelas formas que a Motorola se quer distinguir da concorrência.
O multimilionário espanhol ocupa o sexto lugar na lista dos empresários mais ricos do mundo.
Tem investimentos imobiliários em vários pontos do país, mas é apelidado de “senhor Comporta”. O empresário francês até já tem nacionalidade portuguesa.
Uma ventoinha simples que contrasta com as lâmpadas, campainhas e quadros de mensagens, antes básicos, hoje inteligentes… ou mais espertos (isto é, smart). Com as devidas diferenças. A terminar, uma mala versão Targa.