A lista, votada por cerca de 200 mil ávidos consumidores de café e páginas de livros, inclui livrarias-café (ou cafés-livraria, dependendo das prioridades) nos quatro cantos do mundo. Um top 10 que coloca a lisboeta Ler Devagar na sétima posição.
A lista, votada por cerca de 200 mil ávidos consumidores de café e páginas de livros, inclui livrarias-café (ou cafés-livraria, dependendo das prioridades) nos quatro cantos do mundo. Um top 10 que coloca a lisboeta Ler Devagar na sétima posição.
A capital suíça pode não ter o movimento e a extensão das grandes metrópoles europeias, mas quando o tempo aquece as margens do Aare, Berna revela-se de uma forma muito própria e vibrante. Inserida num cenário perfeito, junto ao rio que a abraça, esta cidade medieval, classificada como Património Mundial pela UNESCO, é uma combinação improvável de história, natureza e modernidade. E no verão, a relação com o rio ganha uma expressão quase ritual.
Sofia Coppola, Pedro Almodóvar e Mel Brooks foram alguns dos nomes convidados — entre mais de 500 conceituados profissionais da indústria cinematográfica — para escolherem as melhores obras cinematográficas lançadas este século.
Com base nas mais recentes investigações, a Taschen traça a vida e obra de Salvador Dalí. Esta edição especial, limitada e numerada, ajuda a compreender melhor o génio por detrás do telefone-lagosta, dos relógios derretidos e das girafas em chamas.
Há mais de quatro décadas que o carismático vocalista dos GNR, que “fez da língua portuguesa um canto e do canto uma forma nova de linguagem”, não deixa ninguém indiferente com a sua voz inconfundível e letras poéticas. Depois de as ouvir, pode lê-las em “Soñetos”, uma antologia que reúne mais de 150 letras-poemas, entre as escritas para o Grupo Novo Rock e os projetos a solo.
Mais do que um destino, Lisboa é uma experiência de luz, som e alma. O livro, da prestigiada editora Assouline, capta a essência da capital portuguesa com um olhar íntimo e poético, revelando a beleza discreta de uma cidade que encanta quem a vive e quem a visita.
O que é que Deus, o Diabo, a bebedeira, a guerra, o Kramer (só há um e dispensa apresentações), e a ginástica mental que uma pessoa faz para sobreviver às agruras da vida têm em comum? Várias coisas, mas há uma que sobressai: cabem todos numa prateleira.
A célebre frase de Jean-Paul Sartre dá título à exposição desta artista plástica. Um conjunto de obras que remete para os conflitos internos que se geram a partir do olhar e julgamento dos outros, e que integra o ciclo de exposições temporárias da Casa das Histórias Paula Rego. Para visitar até dia 16 de outubro.