Com amplas janelas de vidro, que dão acesso a uma vista privilegiada para o rio Douro, o novo restaurante do Hilton Porto Gaia conquista pela visão antes de o paladar e o olfato serem chamados a entrar em cena.
Com amplas janelas de vidro, que dão acesso a uma vista privilegiada para o rio Douro, o novo restaurante do Hilton Porto Gaia conquista pela visão antes de o paladar e o olfato serem chamados a entrar em cena.
É neste luxuoso boutique hotel em Lisboa, reconstruído no local da casa do antigo governador da Torre de Belém, que fica o Po Tat. Um restaurante com um nome inusitado que celebra o espírito dos navegadores com uma culinária de inspiração portuguesa e pan-asiática.
Uma cozinha de imaginação, assente na qualidade, diversidade e frescura dos produtos, é o ponto de partida de “Colheita”, que coloca ingredientes como o leitão, o bacalhau, a santola e o salmonete em evidência. O renovado menu de degustação, com assinatura do chef Ricardo Costa, vai estar disponível até ao final do ano no restaurante com duas estrelas Michelin.
Com mais de 700 anos de história, o antigo mosteiro encontrou uma nova vocação como hotel de luxo, mas sem abandonar os princípios de contemplação e clausura das freiras clarissas, que originalmente o habitaram.
Depois de uma remodelação complexa, a pitoresca propriedade apresenta um centro de bem-estar com piscina aquecida, fonte de gelo, sauna, banho turco, ginásio e salas de tratamento. Francisco Quintas, chef de 25 anos, assume a cozinha do Largo do Paço, o restaurante de fine dining da unidade hoteleira. A Must já provou parte do seu menu de degustação.
Na nova morada da pizzaria, o dia começa com pão de massa mãe, ingredientes portugueses e pratos pensados ao detalhe. A estreia de uma carta de pequeno-almoço exclusiva traz frescura e ambição ao circuito matinal lisboeta.
Numa noite marcada por sabores intensos e surpreendentes, descobrimos uma cozinha que se revela na simplicidade dos ingredientes e na ousadia das combinações. Cada prato foi uma experiência sensorial, feita de contrastes e autenticidade genuína.
Marcelo Araújo e Patrícia Berardi tinham o sonho de produzir grandes vinhos no Dão. E fizeram como na Borgonha, aproveitando pequenas diferenças de terroir para conseguir um resultado ora mais estruturado e intenso, ora mais elegante e fresco. Não há nada como ver um sonho realizado.