Prazeres / Sabores

Vinhos para celebrar namoros e ligações fortes

Para abrir, dois espumantes, ambos de terras perto da Serra da Estrela, que se servem à mesa e não apenas nos brindes. Um clássico premiado do Douro e um vizinho com certificação. Uma novidade de Dirk Niepoort e um espanhol da Rioja agora à venda por cá.

Foto: Pexels
11 de fevereiro de 2022 | Augusto Freitas de Sousa

Monteirinhos Blanc de Noirs Bruto Nature

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Não é qualquer um que bebe um verde tinto facilmente. Habitualmente ficam reservados para pratos como a lampreia ou cabidela. Agora já se fazem de outra forma, mais gastronómicos e agradáveis. Dois tintos do Dão, um branco e um tinto da Vidigueira e, a terminar, um colheitas tardias de quem o sabe fazer.

Quinta dos Abibes, um terroir no coração da Bairrada

De alguma forma, Francisco Batel Marques, investigador e professor, regressou às suas origens como proprietário, vitivinicultor e engarrafador na Quinta dos Abibes. Os vinhos premiados surgem num triângulo entre a “Farmácia” de Coimbra, a casa de Aveiro e o vinho na Anadia.

A nova vida dos vinhos do Algarve

Rui Virgínia não é apenas mais um produtor de vinho. Ajudou a pôr o Algarve no mapa dos vinhos com a marca Barranco Longo, mais conhecida pelos rosés e brancos. Primeiro foram as laranjas, mas um desafio de amigos ditou-lhe o caminho para as vinhas.

Vinhos do rock’n rol ao clássico

A comemoração dos 35 anos do Circo de Feras dos Xutos & Pontapés merece todo tipo de celebrações e o vinho é mais um brinde a uma carreira de sucesso. Um branco da Madeira e um tinto do Dão com reconhecimento internacional e ainda um reserva de montanha de Trás-os-Montes e dois brancos que vale a pena ter em casa.

Há um novo restaurante de petiscos na cidade

A Banzé na Petiscaria é o spot que reúne o melhor de dois mundos: petiscos com cunho português e um twist internacional, a preços apelativos. Fica junto à Fontes Pereira de Melo, em Lisboa, e já se tornou trendy.

Vinhos muito originais e com personalidade à mesa

Não obedecer à “regra” das castas portuguesas ou do seu território, é uma opção de muitos produtores e enólogos e igualmente legítima. Dois tintos e um branco regionais, e um verde e um transmontano, ambos DOC. A fechar um “Caracol” de Porto Santo.

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