Vamos à esplanada do restaurante mais infame de Lisboa?
Há excelentes razões para desligar o computador e pôr as coordenadas do restaurante Infame para ir aos petiscos e cocktails de fim de dia (ou de hora de almoço!).


À semelhança do edifício do hotel, que é premiado, também o conceito do restaurante Infame espelha a vida boémia e a multiculturalidade deste bairro, tanto nos interiores, que são clássicos mas misteriosos, como no exterior. Começando logo pelo Bar 1908 Lisboa, onde encontramos uma instalação do artista Bordalo II, e onde se fazem os famosos cocktails tais como o Perception, que se tornou bestseller, e que que leva rum Bacardi Carta Blanca, Martini Bitter, abacaxi, coco, e sumo de lima (€9,50). Este é, sem dúvida, obrigatório.

Depois de o estar a bebericar, já está confortável para pedir. Nas entradas, os croquetes de pato com molho de mostarda e mel (€8) são absolutamente deliciosos, mas tanto o ceviche de salmão com leite tigre e milho (€11,50) ou o pica-pau de atum com batata doce frita e ovo (€11) são escolhas certeiras.



Cada vez mais apelativo, o Infame também implementou a happy hour, onde uma tapa + copo de vinho custa €6, um frango crocante com sweet chilli + daiquiri custa €9, e um croquete de cachupa (2) + imperial custa €4. A saber ainda que o menu executivo inclui couvert, prato principal, bebida e café e custa €14, sendo que os pratos variam todos os dias com as surpreendentes propostas do chef.


Onde? Largo do Intendente Pina Manique 4, Lisboa Quando? Segunda a quinta-feira das 15h às 22.30h, e sexta das 15h às 19h. Reservas 218 804 008 e eat@infame.pt.
BarNeário. De balneário público a tasca de petiscos algarvios
Chama-se assim em homenagem ao edifício logístico que ocupou este icónico jardim de Lisboa, desenhado por Raúl Lino. Estava fechado há 40 anos, mas agora petiscam-se aqui iguarias do sul e bebem-se cervejas artesanais.
Vinhos que celebram regiões e terroirs
Dois prémios para um rosé duriense e um Alvarinho juntam-se a uma referência internacional para um verde branco. Tudo incentivos para novas vindimas e novos desafios. Um branco fresco de Lisboa, um rosé da nova geração e ainda um tinto clássico renovado no Douro.
Receita: curgete salteada, mel, feta e iogurte, pelo chef Miguel Mesquita
No seu mais recente livro "Cozinhas do Mundo", o chef Miguel Mesquita apresenta-nos 90 receitas vindas dos quatro cantos do mundo. Aprenda a fazer esta.
"Do solo para a alma", um festival de comida saudável para provar no Alandroal
O Castelo do Alandroal recebe este fim de semana um festival gastronómico, que viajou da Suíça até nós para promover uma alimentação mais saudável. Um festival cheio de coisas saborosas.
Contra, o restaurante que popularizou de novo as Docas
Há um movimento pronto a devolver às Docas de Santo Amaro, em Lisboa, o hotspot da noite lisboeta, outrora. Na vanguarda desta visão está o Contra, restaurante descomplicado, onde a carta eclética faz o género de todos e os cocktails se bebem como água. No final, é a música que dita quando a noite acaba.
Vinhos para entrar de férias em grande
No mês de férias por excelência as opções passam a ser numerosas e variadas. Um branco do Alentejo e dois do Norte, um deles feito a duas mãos. Um tradicional duriense que mistura sub-regiões e um rosé bio. A terminar um alentejano feito com cuidado.
Depois do Alentejo, Priorat e Mosel, chegou a vez da Toscânia se juntar à constelação vínica criada por Cláudio Martins. O novo vinho chama-se Neptune Code 0.6 e nasceu nas vinhas muito velhas do carismático produtor Bibi Graetz, colheita de 2015. Custa 1.100 euros e 25% da produção já estava alocada antes da apresentação.
A primeira vindima do Aeternus foi em 2017, ano da morte de Américo Amorim – e desde então apenas foram lançadas as colheitas de 2019 e, já este ano, de 2022. É um vinho raro, o mais especial da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, e promete continuar a dar prazer por muitos e muitos anos.
A Mesa do Centro de Arte Moderna vai transformar-se, durante uma noite, numa verdadeira galeria de arte à mesa.
Depois de anos a cozinhar pelo mundo, Pedro Trogal Viana decidiu que era tempo de regressar às origens para contar o seu percurso através da comida. Lisboa é o cenário e o palco é o novo Confissões, um restaurante de linhas sóbrias, com mesas de mármore e louça artesanal grega, onde se celebra uma cozinha de autor sem filtros, cópias ou concessões.