Branco, tinto ou rosé? Os destaques do início do ano
Numa altura de frio e de menos trabalho no campo, a poda nas vinhas não pode esperar. Técnicas que potenciam a qualidade como a do tinto na região que tem dado que falar: beira interior. Dois rosés do Tejo e Douro, um branco também duriense, um licoroso do Pico e um espumante de uma casa centenária.

Tinto DOC Beira Interior Private Selection 2018
Elaborado a partir das castas Merlot e Touriga Nacional e ainda de vinhas velhas, este vinho da Adega do Fundão, com enologia de Ricardo Clode Botelheiro, estagiou 18 meses em barricas novas de carvalho francês e americano e um ano em garrafa. Ideal para os pratos tradicionais da região, como o cabrito. ou com queijo de cura. €27
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Vinhos para começar com o pé direito
Numa altura em que se fazem promessas e se pensa no futuro, a frase de Benjamim Franklin vem a calhar: “Toma conselhos com o vinho, mas toma decisões com a água”. Para a primeira parte, as propostas são dois tintos e um branco do Douro e do Alentejo, dois brancos bem díspares e um tinto.
Myndru, um alentejano surpreendente e gastronómico para uma época especial
O Myndru, nascido na Herdade Aldeia de Cima, é um vinho que os antigos podiam ter feito. Mas é também um vinho de incrível elegância e modernidade, perfeito para uma ocasião única.
Quantos continentes cabem à mesa? No Salta há espaço para os sabores da Ásia e América Central
O restaurante lisboeta inaugurado este ano apresenta uma cozinha de autor com inspiração mundo fora. Tal como os seus fundadores, quatro amigos vindos de toda a parte que encontraram em Lisboa o lugar ideal para a concretização de um sonho em comum.
O terceiro espaço do conceito do grupo Capricciosa na capital foca-se na gastronomia de inspiração asiática. Há almoços, jantares, brunch, bar e uma esplanada onde apetece passar a tarde.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Consta ter sido em Roma a primeira vez que este crustáceo terá sido cozinhado. Em África um pequeno país junto ao Golfo da Guiné adotou o nome devido à presença de grandes quantidades de camarões. Mas agora queremos mesmo aprender a fazer o prato.
A história do “prego” parece vir da Praia das Maças e de uma tasca gerida por Manuel Dias Prego que começou a servir carne dentro do pão. O petisco rapidamente se generalizou pelo país.