Mini, um ícone reinventado
A marca acaba de lançar novas versões dos emblemáticos Cooper e Countryman.

O futuro quer-se mais mais elétrico e digital, é certo, mas no caso de marcas como a Mini o segredo passa por inovar sem esquecer o passado. Com uma história e um know-how que sempre celebraram o design aliado à funcionalidade, a Mini só podia acompanhar os novos tempos equilibrando as suas valências de sempre com uma maior atenção à tecnologia e ao ambiente. A marca britânica acaba, assim, de apresentar no International Motor Show, em Munique, as novas versões dos icónicos Mini Cooper e Mini Countryman, ambas com a eletrificação como objetivo central.
As mais recentes mudanças e atualizações espelham o espírito da marca que há mais de 60 anos revolucionou a forma de conduzir na cidade. Logo a começar pelos novos Cooper, modelo que chega à quinta geração com duas novas versões, ambas 100% elétricas e com pequenas diferenças de autonomia, mas não só: a marca garante uma melhor experiência de condução urbana, ao estilo de um kart, uma resposta mais eficaz em condução dinâmica e ainda uma melhoria da precisão da direção. Já o novo Countryman cresceu em altura e comprimento, para um maior conforto e segurança, adaptando-se à cidade, mas também a viagens fora dela através do sistema de tração integral. O design foi também pensado para melhorar a aerodinâmica e reduzir o consumo de energia e é complementado por sistemas de assistência de nível 2, que permitem uma condução semiautomática. Quanto à autonomia, a Mini assegura que, em cerca de 30 minutos numa estação de carregamento rápido, a bateria será capaz de ir dos 10% aos 80%, podendo chegar aos mais de 400 quilómetros.
Outra das novidades é o Display OLED Central, com 24cm de diâmetro, de alta resolução e, pela primeira vez, num formato redondo. A ideia é tornar a experiência de condução imersiva e, claro, mais digital. Para isso, não faltam ecrãs de alta resolução e controlo por voz melhorado, que inclui um assistente pessoal inteligente. O que se poderia pedir mais?
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Foi apresentado em 1948, mas já existia desde 1936. Se não fosse a Segunda Guerra Mundial, o Citroën 2CV estaria a comemorar 87 anos – afinal, são “apenas” 75.