Feira Feita regressa a Lisboa com mais de 50 artesãos e workshops
A iniciativa dá a conhecer alguns dos melhores artesãos da capital nos mais variados ofícios manuais, da produção gráfica à cerâmica, sem esquecer a joalharia e a marcenaria.

O que têm em comum artes artesanais como a cerâmica, a joalharia ou a têxtil? O sítio onde as podemos encontrar. Depois das edições online, devido à situação pandémica, a Feira Feita volta às ruas e com uma nova morada.
Reunindo artesãos-autores com uma produção exclusivamente lisboeta, a iniciativa tem como objetivo não só evidenciar os trabalhos inspiradores dos artistas locais, mas também "marcar uma posição clara quanto àquilo que implica manter a produção dentro dos limites de Lisboa", conforme lemos na descrição disponibilizada no website. No fundo, trata-se de uma tentativa de valorização e preservação dos ofícios manuais da região e de quem deles vive.

Este ano serão mais de 50 nomes a ocupar os corredores do Mercado de Arroios, como SoSo, Lavandaria, Henriette Arcelin ou Kroh, bem como diversos workshops, de serigrafia a cestaria. Na mesma ótica de valorização, a Feira Feita dá ainda a conhecer locais onde se pode praticar ou até aprender ofícios.

A ideia partiu de duas mentes criativas - Rita Daniel, da FICA, e Bernardo Gaeiras, antigo diretor do FABLAB Lisboa – que sonhavam em democratizar o artesanato português, a par de oferecer melhores condições de trabalho. Na FICA, a Rita abriu o primeiro "ginásio de ofícios" da cidade, onde os artesãos podem alugar o local para se focar na sua arte. Bernardo dirige atualmente o Centro de Inovação da Mouraria, a primeira incubadora a apoiar projetos e ideias de negócios das indústrias criativas como Design, Moda, Media, Música, Azulejaria, Joalharia ou Tapeçaria.

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