Introvertidos vão salvar o mundo, diz Universidade norte-americana
Geralmente, as pessoas mais tímidas ou solitárias são rotuladas como menos eficazes. Contudo a Universidade de Princeton defende o oposto.

Numa época em que a comunicação pessoal nunca foi tão importante, é fácil desvalorizar os mais tímidos, considerá-los pouco interessantes ou até menos eficazes nos seus empregos. No entanto, investigadores da Universidade de Princeton, nos EUA, afirmam que muitas espécies, os solitários, introvertidos ou mais reservados podem ser, muitas vezes, a "salvação do rebanho".
Por outras palavras, as personalidades que não vão de encontro à maioria podem ser mais importantes do que imaginamos. As conclusões são de uma investigação empírica que olhou para o tema em termos da evolução do mundo animal, procurando sempre exemplos que foram contra as maiorias coordenadas, tal como cita a revista norte-americana Fast Company.
Segundo esta investigação, há mamíferos que decidem fazer diferentes fluxos migratórios e plantas que florescem ao seu ritmo, contornando as regras das suas próprias espécies. "Agora que começamos a olhar para o tema, percebemos que são muitos os sistemas que não estão coordenados na perfeição", diz Corina Tarnita, bióloga e coautora do estudo. A questão até agora foi perceber se estes introvertidos são aleatórios, ou seja, frutos do acaso ou se fazem parte de um plano de sobrevivência. Segundo os primeiras experiências em laboratório com amebas, existe a possibilidade de nada disto ser por acaso, já que a introvertidos parecem ter uma capacidade foram do comum para sobreviver. Isto porque as ações colectivas têm sempre a possibilidade de falhar e, quando falham, também são desastrosamente coletivas.
A Fast Company vai mais longe e traça comparações entre esta atitude e o combate actual à pandemia do novo coronavírus. Uma personalidade mais reservada terá tendência a cumprir todas as regras de distanciamento social e quarentena, esperando o máximo de tempo possível até ser seguro sair de casa. Claro que tal não será válido para profissões que impliquem sair de casa como médicos, enfermeiros ou jornalistas, mas pelo menos garante que as regras para a maioria da população são cumpridas.
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