Nike junta-se à luta contra o racismo com slogan inédito
Pela primeira vez, a marca desportiva está a usar a negação do seu slogan “Just Do It” por uma boa causa. Saiba como a Nike se juntou às vozes que se levantam contra o racismo.

O racismo acontece na América e em todo o mundo, tão enraizado que está, ainda, em determinadas culturas. Nos últimos dias, o assunto tem inclusive superado as notícias sobre a pandemia Covid-19, que há meses faz manchetes nos media, disseminando-se nas redes sociais.
A discussão mundial sobre o racismo reacendeu-se de novo com a morte do americano George Floyd, um homem de 46 anos que, por suspeita de estar a tentar usar uma nota de vinte dólares falsa para pagar num supermercado, foi assassinado por um polícia do estado americano de Minnesota de forma monstruosa e desumana. A morte deste homem, por sinal inocente, foi deliberadamente provocada pelo polícia que o tinha detido, sufocando-o com um joelho enquanto outros elementos da Polícia assistiam -, um acontecimento que foi capturado em vídeo. E que está a chocar o mundo.
Tal como outras marcas e personalidades, a Nike juntou-se aos protestos ao fazer uso do seu famoso slogan, para se fazer ouvir na luta contra o racismo. Através de um vídeo publicado nas redes sociais, a marca desportiva está a incitar as pessoas a usar antes a expressão "For once, Don't Do It" (por uma vez, não o faças) referindo-se ao ato de ser-se racista.
"Por uma vez, não o faças. Não finjas que não há um problema na América. Não vires as costas ao racismo. Não aceites que nos tirem vidas inocentes. Não arranjes mais desculpas. Não penses que isto não te afecta. Não fiques calado. Não penses que não podes fazer parte da mudança. Façamos todos parte da mudança" apela a Nike, através deste vídeo de sensibilização.
Há vários dias que os protestos no Minnesota acontecem por parte de civis que querem que seja feita justiça por George Floyd, uma vez que os polícias envolvidos nesta polémica foram apenas suspensos numa primeira ação por parte de entidades superiores. Há inclusive polícias e xerifes que se juntaram às manifestações não-violentas, unindo-se à onda de protestos que se propagou um pouco por toda a América, e também pelo mundo.
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