Com as vindimas terminadas em quase todo o país, uma seleção de dois brancos do Alentejo e dos Verdes, dois tintos a Norte e a Sul e um vintage que marca o novo caminho.
Com as vindimas terminadas em quase todo o país, uma seleção de dois brancos do Alentejo e dos Verdes, dois tintos a Norte e a Sul e um vintage que marca o novo caminho.
De entre as 83 candidaturas enviadas à organização do Best of Wine Tourism 2026, o projeto hoteleiro foi considerado o que aplica as melhores práticas diárias no que concerne à sustentabilidade na região do Porto, Douro e Vinhos Verdes.
A Sogrape lançou recentemente dois vinhos que prestam homenagem a Fernando Guedes, pai da geração atualmente à frente da empresa. O Honra, um grande branco dos Vinhos Verdes, e o Legado, que já ninguém dúvida estar entre os melhores do Douro.
“O que mais importa nestes projetos são as pessoas que reunimos”, dizem, à vez, Jorge Dias e Anselmo Mendes, dois grandes senhores do vinho, unidos por uma longa amizade e juntos num dos projetos mais inovadores da região dos Verdes.
Um colheita tardia de Favaios calha bem à sobremesa e não só. O rosé do Alentejo ou o “verde” de Portugal Ramos, e ainda os dois tintos do Alentejo e do Douro, completam o ramalhete.
As vinhas de Barolo, na região de Piemonte, Itália, chegaram ao primeiro lugar em valor por hectare, deixando França e Estados Unidos para trás. A conclusão é do recente estudo sobre riqueza global da consultora imobiliária inglesa Knight Frank.
Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.