Na quinta da Croft trilham-se os novos caminhos do Douro, mas sente-se também o que levou em tempos um poeta a exclamar “se o Douro é um anel de ouro, a Roêda é o seu diamante”.
Na quinta da Croft trilham-se os novos caminhos do Douro, mas sente-se também o que levou em tempos um poeta a exclamar “se o Douro é um anel de ouro, a Roêda é o seu diamante”.
Chegam dos Estados Unidos, mais concretamente do estado do Alabama, relatos horrorosos acerca dos últimos momentos de um condenado à morte pela inovadora técnica de asfixia por azoto. A história é tão horrível que só se encontra paralelo na ficção.
De desilusão em desilusão, de escândalo em escândalo, de guerra em guerra: ano após ano, renovam-se os desejos e as esperanças que o tempo e as pessoas se encarregam de ir desfazendo ao longo dos 12 meses seguintes. Já todos vimos esta história.
O Presidente da República vai dando sinais de fadiga institucional e de incoerência cada vez mais frequentes. É normal e até compreensível, que a idade não perdoa e o desgaste acumulado pelas viagens e pelos compromissos vão deixando marca. Contudo, estamos a ver Marcelo cruzar novas fronteiras.
A autora francesa de banda desenhada veio a Portugal apresentar a edição traduzida do seu livro “Mau Género”. A obra conta a história real de um desertor da Primeira Guerra Mundial que teve de viver disfarçado de mulher, durante 10 anos, para não ser apanhado.
Os clientes do bistro elegeram os seus cinco pratos favoritos até 4 de outubro.
As queixas sucedem-se e as notícias repetem-se: os portugueses deixaram de gostar do Algarve e andam a gastar dinheiro noutras paragens. Talvez exista para isso uma boa explicação - e uma explicação simples.
As coincidências não cessam: com a aproximação das Jornadas Mundiais da Juventude, há mais e mais problemas a serem resolvidos com celeridade. Depois de escondida a escultura fálica de João Cutileiro, agora varreram-se os sem-abrigo para debaixo do tapete. Os problemas ficam resolvidos? Não. Mas pelo menos ninguém os vê.