Foram muitas as estrelas que subiram ao palco da segunda gala dos The Fork Awards, na noite passada. António Lobo Xavier e Nuno Mendes venceram, respetivamente, o Prémio do Público e a Escolha dos Chefs, com os restaurantes Polémico e Santa Joana.
Quando Pedro Pena Bastos saiu do Cura, não faltou quem vaticinasse a morte da estrela Michelin do Ritz. Meio ano depois, a aposta na tranquilidade − foi o subchefe quem assumiu as rédeas − revelou-se a mais acertada.
Situado numa igreja abandonada, o Santa Joana preparou uma carta especial para a temporada de verão. Será caso para dizer: "é de bradar aos céus"?
O Locke de Santa Joana propõe agora um brunch diferente, sofisticado, com comida a sério e uma seleção de doçaria tradicional portuguesa de chorar por mais. Aos domingos e só aos domingos — como deve ser.
Os prémios voltam a destacar o melhor da gastronomia portuguesa, numa cerimónia realizada no Centro de Congressos do Estoril, que reuniu cerca de 500 convidados.
Já fomos experimentar o Santa Joana, a nova morada do chef Nuno Mendes na capital. Fica numa antiga igreja abandonada e… fomos convertidos. Pior: virámos apóstolos.
Já são conhecidos os grandes nomes da 15ª edição dos prémios gastronómicos. Alguns nomes já eram esperados, mas também houve lugar para surpresas, afinal, uma noite de galardões sem suspense é como amêijoas à Bulhão Pato, sem coentros.
O restaurante de autor do chef Alexandre Silva comemora o sétimo aniversário "à grande e à portuguesa, com jantares a quatro mãos e menus incógnitos ao longo de vários meses. O ciclo de surpresas arranca já a 16 de dezembro.
