O famoso guia gastronómico acaba de criar uma nova distinção dedicada a pequenos lugares – do café de bairro à tasca com os melhores petiscos. Espaços portugueses autênticos, que vale a pena descobrir.
O famoso guia gastronómico acaba de criar uma nova distinção dedicada a pequenos lugares – do café de bairro à tasca com os melhores petiscos. Espaços portugueses autênticos, que vale a pena descobrir.
O fecho para obras do palácio amarantino levou Teresa Oliveira a mudar-se para o Alentejo. Por lá, trabalhou na Herdade da Malhadinha Nova, outro membro emblemático da família Relais & Châteaux, uma das mais emblemáticas associações de hotéis do mundo. A reabertura possibilitou o retorno.
Está algures entre uma tasca com onda e um estrela Michelin com doses generosas e serviço descontraído. Acaba de abrir no novo hotel ME by Meliá, perto do Marquês de Pombal, com uma alma espanhola que, com facilidade, também podia ser portuguesa — da nossa costela mais divertida.
O The Dining Room, um salão acolhedor e elegante que reúne a cozinha tradicional britânica e portuguesa, é um dos destaques deste espaço multifacetado, cuja abertura assinala a chegada da Symington ao Porto.
Depois de anos a cozinhar pelo mundo, Pedro Trogal Viana decidiu que era tempo de regressar às origens para contar o seu percurso através da comida. Lisboa é o cenário e o palco é o novo Confissões, um restaurante de linhas sóbrias, com mesas de mármore e louça artesanal grega, onde se celebra uma cozinha de autor sem filtros, cópias ou concessões.
Depois de uma remodelação complexa, a pitoresca propriedade apresenta um centro de bem-estar com piscina aquecida, fonte de gelo, sauna, banho turco, ginásio e salas de tratamento. Francisco Quintas, chef de 25 anos, assume a cozinha do Largo do Paço, o restaurante de fine dining da unidade hoteleira. A Must já provou parte do seu menu de degustação.
O chef, natural de Cascais, regressou a casa para abrir o seu projeto mais ambicioso: um fine dining intimista, com poucos lugares e uma vista incrível. A pensar nas estrelas Michelin – e nas do céu –, porque a carta mudará ao ritmo dos equinócios e dos solstícios.
Aquela palavra de que ninguém gosta anda de novo nas bocas do mundo: crise. Nas bocas e nas barrigas, porque esta não é uma qualquer, é a crise da restauração. E o encerramento de dois eminentes restaurantes de Lisboa deu origem a um debate tão interessante quanto urgente. Conversa com Leopoldo Calhau, Vítor Adão e Hugo Brito.