A elegância que atravessou gerações regressa agora mais ousada, mais precisa e mais contemporânea do que nunca.
A elegância que atravessou gerações regressa agora mais ousada, mais precisa e mais contemporânea do que nunca.
Neste desporto em que o rosto raramente é visto, os capacetes deixaram de ser simples elementos de segurança para se tornarem extensões da personalidade de cada piloto – e, mais recentemente, verdadeiros objetos de design. Reunimos algumas das criações mais memoráveis.
Será, de facto, esta prática a salvação do vinho contra as alterações climáticas, como tantos prometem, ou apenas mais uma moda? Fomos falar com vários produtores – de ambos os lados da barricada – para tentar responder.
A marca, conhecida por gerar longas filas à porta das suas lojas, chegou ao país com a abertura em Aveiro, mas não fica por aqui. Em dezembro, também os lisboetas vão poder provar os morangos mais famosos das redes sociais.
Quando Pedro Pena Bastos saiu do Cura, não faltou quem vaticinasse a morte da estrela Michelin do Ritz. Meio ano depois, a aposta na tranquilidade − foi o subchefe quem assumiu as rédeas − revelou-se a mais acertada.
São poucos, muito poucos, os produtores em Portugal capazes de lançar, ao mesmo tempo, seis ou sete vinhos tão marcantes. Três deles, em particular, cheios de personalidade.
Deus quis, Celso de Lemos sonhou e a obra nasceu, primeiro na forma de têxtil de luxo e, mais tarde, na de rótulos premiados. No início de outubro, a herdade em Passos de Silgueiros celebrou o 20º aniversário da primeira colheita com uma programação especial.
Chegámos ao quarto planeta da constelação de nove vinhos a preços estratosféricos. Depois de Portugal, Espanha e Alemanha, chegou a vez de Itália, com um toscano que não é super, mas puro.