Quanto custa a segurança da nova vida de Meghan e Harry?
Ao deixarem a realeza, os duques de Sussex perderam o direito a segurança oficial. Quer saber quanto gastam anualmente com a sua proteção pessoal, da casa às deslocações?

Markle ter-se-á sentido ofendida, sobretudo porque Archie, de 2 anos, não recebu a proteção oficial que é assegurada ao resto da família real britânica. Nos primeiros tempos, logo quando se mudaram para Los Angeles, sabe-se que o ator Tyler Perry lhes ofereceu a sua casa e a sua equipa de segurança. Os duques e Archie (e, no futuro, a sua irmã mais nova) continuam a precisar de proteção 24 horas por dia, na qual se incluem guardas, seguranças e dispositivos eletrónicos.
Apesar de já não contar com o apoio da Coroa, o mediático casal mantém um bom suporte financeiro. Harry conta com a herança da mãe, Meghan com o dinheiro que ganhou a trabalhar como atriz, e os negócios milionários que ambos assinaram com Netflix e a Spotify são um extra. Estima-se que, entre os dois, tenham cerca de 50 milhões de dólares em património líquido.
Quanto à segurança, a revista Forbes espanhola diz que o casal gasta cerca de 2 a 3 milhões de dólares por ano. Para além de precisarem de proteção em casa, também necessitam de uma equipa para garantir a segurança dos lugares para onde têm que ir, ou decidem visitar, antes da sua chegada. Seja em férias ou trabalho. Têm ainda seguranças privados, para afastar imprensa e paparazzi, e evitar encontros com fãs insistentes.
David Beckham quis prestar homenagem ao príncipe Philip (e não foi o único)
O duque de Edimburgo partiu na última sexta-feira, dia 9, deixando os britânicos consternados. Desde então, as manifestações de carinho do público multiplicaram-se nas redes sociais, e até mesmo as celebridades quiserem mostrar o seu apreço pelo marido da Rainha Isabel II.
A tecnologia está toda lá, mas é pelos materiais, pelas cores e pelas formas que a Motorola se quer distinguir da concorrência.
O multimilionário espanhol ocupa o sexto lugar na lista dos empresários mais ricos do mundo.
Tem investimentos imobiliários em vários pontos do país, mas é apelidado de “senhor Comporta”. O empresário francês até já tem nacionalidade portuguesa.
Uma ventoinha simples que contrasta com as lâmpadas, campainhas e quadros de mensagens, antes básicos, hoje inteligentes… ou mais espertos (isto é, smart). Com as devidas diferenças. A terminar, uma mala versão Targa.