O suíço Roman Mutzner brilhou com ‘Trail of the Pine Trees’, que combina vinho do Porto branco Blend Nº5 com whisky single malt, vermute seco infusionado com tomilho, sumo de maçã, xarope de pinheiro e bitters de chocolate.
Deixamos um conselho para todos os bilionários com mais dinheiro do que juízo: se estiverem entediados, em vez de pegarem em serras elétricas, comprem antes um sistema de som como este e fechem-se numa sala a ouvir música. A experiência é quase metafísica, vão sentir-se mais felizes e o mundo fica um lugar mais seguro.
Nos últimos anos, este setor tem mudado muito. Não só as casas estão mais caras, como, conforme indica Margarita Oltra, da Engel & Völkers, “no segmento da segunda residência, o comprador internacional chega aos 90% e escolhe locais fora dos grandes centros”.
Em Portugal, os objetos ainda falam mais alto do que as experiências, com o consumo de vestuário e sapatos de luxo a crescer quatro pontos percentuais entre 2019 e 2024. Uma subida suplantada apenas pela Noruega, em primeiro lugar, e pela Suécia, em segundo.
A Diretora do Programa de Gestão do Luxo da Universidade Católica diz que Portugal tem produtos deste segmento, mas não consegue criar marcas de luxo. A Must aproveitou a conferência Negócios do Luxo para conversar com ela sobre o que tem de ser feito para mudar esse cenário.
O Jornal de Negócios e a Must juntaram-se para desenvolver uma iniciativa inédita em Portugal: um ciclo de conferências que junta diversos especialistas para debater tendências, desafios e oportunidades do setor do luxo. Para além desta primeira conferência, haverá ainda mais duas. Não perca.
Este pequeno emirado do Golfo Pérsico atrai visitantes pelas suas praias em exuberantes ilhas artificiais e pelos seus colossos de arquitetura moderna. O que significa que afasta quem prefere destinos mais históricos e culturais, mais isso é um erro. Fomos conhecer o lado B do Dubai.
Melhor qualidade do sono, redução de peso e de colestrol, pressão arterial mais baixa, mais energia, diminuição das proteínas que provocam cancro, e mais dinheiro na carteira. Estes são alguns dos benefícios desta tendência que começou no Reino Unido.
