Michael Jordan recusa 100 milhões de dólares por trabalho de duas horas
A história foi revelada pelo antigo agente do ex-jogador da NBA.

David Falk, antigo agente de Michael Jordan, participou recentemente num podcast onde contou algumas peripécias sobre o ex-jogador dos Chicago Bulls, nomeadamente os contratos comerciais que este aceitou ao longo do tempo, mas também aqueles que recusou.
Segundo a GQ espanhola, o nova-iorquino não joga basquetebol profissional há quase 20 anos mas é um dos atletas mais ricos do mundo, graças aos negócios que tem, como a marca de ténis Jordan Brand e o clube da NBA Charlotte Hornets, para além da biografia Air, escrita por David Halberstam, que é um bestseller.

Aliás, é caso para se dizer que Jordan alcançou o "nível mais alto do sucesso humano", como afirmou um socióloga da Universidade da Califórnia, EUA, colocando o jogador junto a Ghandi e a Einstein, citada pela GQ.
Falk revelou que o atleta "recusou, há quatro anos, um acordo para participar num evento de golfe durante um dia quando estava na Ásia para um jogo de pré-época dos Charlotte Hornets. Uma mulher filipina ofereceu 7 milhões de dólares por um dia, queria que jogasse um torneio de golf. E ele [Jordan] não aceitou", disse o ex-representante do jogador em podcast. E as histórias não ficam por aqui.

"Levei-lhe um contrato há três anos de 100 milhões de dólares. A única coisa que tinha de fazer, para além de dar o seu nome e imagem, era aparecer durante duas horas para anunciar o acordo. E ele recusou", disse durante a conversa.
David Flak explica que o dinheiro não é um problema para Michael Jordan e que este nunca é o principal incentivo para o desportista participar em eventos.
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