As cidades mais caras para sair à noite
Um estudo do banco Suíço UBS relaciona o valor despendido numa noite de diversão com a cidade em que se encontra.
Chegou a sexta-feira e só consegue pensar em margaritas? Passa então um serão daqueles em que se dança toda a noite, aliás, um fim de semana inteiro e quando dá por si está a fazer contas à vida. Terá sido o táxi? A entrada na discoteca? As bebidas (estas foram de certeza)? Ou mesmo o hambúrguer de proporções impensáveis que comeu depois? A verdade é que a sua carteira, sai, quase sempre, ressentida destas suas aventuras noturnas.
No entanto, esta conta depende muito da cidade do mundo em que se encontra. A revista Forbes espanhola publicou um artigo no qual analisa o estudo do banco suíço UBS sobre o custo de uma saída à noite, a nível internacional, tendo em conta os parâmetros já referidos.
Em Zurique (Suíça), a cidade mais dispendiosa, uma noite bem passada pode custar cerca de €87 euros. É isso mesmo. Se o que gasta num extra como um hamburger até pode parecer aceitável, a verdade é que o álcool e o táxi arruínam qualquer perspetiva de poupança. Logo de seguida aparece a magnética Miami (no estado norte-americano da Flórida) com um valor de aproximadamente de €78. Aqui é a própria entrada na discoteca que não perdoa.
Em terceiro lugar vem Estocolmo, a capital da Suécia (cerca de €77), surgindo acima de outras cidades como Nova Iorque (aproximadamente €70) ou Barcelona (à volta de €58), uma surpresa, jé que esta cidade supera mesmo Sidney e Hong-Kong.
Se se quiser resguardar financeiramente, e poupar, de alguma forma, o melhor mesmo é deslocar-se a Moscovo (Rússia) ou à Cidade do México (México), onde os valores rondam os €24 e €18 respetivamente. Convém referir que os valores apresentados são estimados para uma única pessoa, numa análise a uma "Party night", embora o banco tenha, paralelamente, analisado o custo de uma "Date night" para dois, onde teve em conta, um jantar, as respetivas bebidas e uma entrada no cinema.O novo luxo é ser feliz
De acordo com especialistas, o ter – automóveis topo de gama, casas imponentes, relógios de quatro dígitos ou a it bag do momento – deu lugar ao ser: livre, desprendido e independente. Tão simples quanto isto. Aparentemente.
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