A regra de 90 segundos que pode salvar vidas a bordo de um avião
A propósito do incidente aéreo com a Japan Airlines, ao qual sobreviveram todas as pessoas, recordamos uma regra de ouro que pode e deve ser aplicada, e que envolve tanto a responsabilidade da tripulação como dos passageiros.
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Há poucos dias, o mundo virava as atenções para o acidente de aviação que envolveu 367 passageiros e 12 tripulantes, devido à colisão de dois aviões no aeroporto de Haneda, no Japão. Surpreendente e felizmente, todos sobreviveram, excepto os cinco dos seis ocupantes do avião militar Bombardier DHC8-300, da Guarda Costeira do Japão, que intercetou a rota de um voo da Japan Airlines.
Embora a noite tenha terminado com cinco mortes, este acidente de avião no Japão chamou a atenção dos peritos - e dos mais curiosos - para a excelente preparação deste país para lidar com emergências aéreas. O incidente, ou melhor, a ausência dele, leva-nos a refletir como, em apenas vinte minutos após o início do incêndio, foi a conjugação da tecnologia avançada, uma aeronave resistente e uma eficaz implementação do protocolo de evacuação que salvaram a vida aos passageiros da Japan Airlines.
Os passageiros também têm um papel fundamental neste procedimento. Devem prestar atenção a pelo menos seis coisas: às saídas de emergência (para além das portas de entrada e de saída, existem saídas de emergência em todo o avião); à arrumação devida da bagagem; à posição do encosto do banco, que não deve estar reclinada durante a descolagem e a aterragem; aos tabuleiros de apoio (que devem estar fechados nos mesmos momentos); às janelas, que devem estar abertas durante a aterragem; e ainda aos anúncios feitos pela comunicação do piloto e da tripulação.
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