As festas aproximam-se, mas ainda há tempo para aproveitar os dias mais calmos, mais chuvosos ou mais frios. Uma obra de arte do Douro (ou duas), dois alentejanos de primeira linha e uma escolha de amigos.
As festas aproximam-se, mas ainda há tempo para aproveitar os dias mais calmos, mais chuvosos ou mais frios. Uma obra de arte do Douro (ou duas), dois alentejanos de primeira linha e uma escolha de amigos.
São poucos, muito poucos, os produtores em Portugal capazes de lançar, ao mesmo tempo, seis ou sete vinhos tão marcantes. Três deles, em particular, cheios de personalidade.
Deus quis, Celso de Lemos sonhou e a obra nasceu, primeiro na forma de têxtil de luxo e, mais tarde, na de rótulos premiados. No início de outubro, a herdade em Passos de Silgueiros celebrou o 20º aniversário da primeira colheita com uma programação especial.
Com as vindimas terminadas em quase todo o país, uma seleção de dois brancos do Alentejo e dos Verdes, dois tintos a Norte e a Sul e um vintage que marca o novo caminho.
Perto de Montemor-o-Novo, no desconhecido terroir de Lavre, nascem alguns dos vinhos mais surpreendentes do Alentejo. Tintos e brancos cheios de personalidade e suavidade, cortesia da centenária herdade do Monte da Bica.
Na pequena localidade de Pombalinho, em pleno coração da serra de Sicó, a Villa Pedra nasceu como refúgio turístico, mas também como projeto de recuperação patrimonial, através de uma aldeia inteira reconstruída, pedra sobre pedra, que convida ao descanso, a saborear os sabores locais e a caminhadas sem pressa.
Sabores algarvios e vinhos alentejanos de prestígio vão marcar o Jantar Vínico do restaurante Senses, a realizar-se a 19 de setembro em Lagos com um número de lugares limitados.
Em mês tradicional de vindimas, mesmo que muitas já tenham começado em agosto, uma seleção de vinhos quase todos de terras durienses. Escapa um Alvarinho com pergaminhos.