Entre a praia Azul e a praia de Santa Cruz, este hotel rural faz do movimento uma filosofia e do sossego uma arte.
Entre a praia Azul e a praia de Santa Cruz, este hotel rural faz do movimento uma filosofia e do sossego uma arte.
Será, de facto, esta prática a salvação do vinho contra as alterações climáticas, como tantos prometem, ou apenas mais uma moda? Fomos falar com vários produtores – de ambos os lados da barricada – para tentar responder.
Era quase inevitável que Filipe Caldas Vasconcelos dedicasse tempo da sua vida ao Morgado do Quintão no Algarve. A propriedade manteve a história agrícola e cultural e uma ascendência familiar que vai até ao primeiro dono, o 1.º conde de Silves no século XIX. A inevitabilidade tem a ver com o produtor que se tornou o guardião de um património que hoje cruza vinho, arte e enoturismo.
Fica no rooftop do ME Lisbon Hotel, combinando a gastronomia japonesa com cocktails de autor, música ao vivo e uma vista panorâmica até ao Tejo.
O fecho para obras do palácio amarantino levou Teresa Oliveira a mudar-se para o Alentejo. Por lá, trabalhou na Herdade da Malhadinha Nova, outro membro emblemático da família Relais & Châteaux, uma das mais emblemáticas associações de hotéis do mundo. A reabertura possibilitou o retorno.
A revolução discreta que Ole Martin Siem protagoniza em Portugal há mais de 40 anos não lhe trouxe muita visibilidade pública. O norueguês produz legumes e plantas na costa alentejana e foi dos primeiros a colocar a região no mapa com o vinho da marca Vicentino.
Um vinho que passou por uma “desalcoolização”, um Alvarinho com várias colheitas na garrafa, dois brancos do Douro, um deles com uma variedade estrangeira e ainda um tributo a uma mulher notável.
Este verão, o MAAT preparou quatro atividades que combinam bem-estar, criatividade e cultura. Tudo para animar (e relaxar) todos quantos se vêem obrigados a passar a época estival na cidade. E há opções tanto no exterior como no interior do museu.