A atriz desdobra-se entre a sua carreira e a gestão e direção criativa da Bambolina Teatro. Ana Brito e Cunha não tem horários, mas tenta fazer a gestão entre trabalho e família, “apesar do caos”.
A atriz desdobra-se entre a sua carreira e a gestão e direção criativa da Bambolina Teatro. Ana Brito e Cunha não tem horários, mas tenta fazer a gestão entre trabalho e família, “apesar do caos”.
A designer de interiores fundou o atelier com o seu nome em 2000 e assina projetos que vão de residências a hotéis, espaços comerciais ou outros, com os quais já ganhou prémios internacionais. Cristina Jorge de Carvalho, que também desenha mobiliário, tem marcado presença em publicações especializadas em todo o mundo.
Na pequena localidade de Pombalinho, em pleno coração da serra de Sicó, a Villa Pedra nasceu como refúgio turístico, mas também como projeto de recuperação patrimonial, através de uma aldeia inteira reconstruída, pedra sobre pedra, que convida ao descanso, a saborear os sabores locais e a caminhadas sem pressa.
Mais do que um hotel, La Mamounia é um espelho da alma de Marraquexe, onde tradição, luxo e hospitalidade se encontram. Em setembro de 2025, um novo livro da Assouline presta homenagem a este lugar lendário, revelando a sua história, os seus segredos e o fascínio intemporal que conquista gerações de viajantes.
Chegou ao estrelato da gastronomia em meia dúzia de anos. Conhecido pelo seu feitio particular, Ljubomir continua a gostar de tocar vários instrumentos. E a música não vai parar.
O novo presidente da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) confessa que a palavra “frenesim” o pode definir. Reflete sobre o manancial de informação que não dispensa e sonha com dias de 48 horas. Só tem um remédio: correr… e pão de Rio Maior.
A ceramista instalou-se em Portugal em 2018 farta da insegurança da sua São Paulo. Trouxe o negócio com o marido Alex – Studio Neves – e passados sete anos fazem pratos, taças, travessas, chávenas, canecas e outras peças para alguns dos melhores restaurantes do mundo.
Há mais de quatro décadas que o carismático vocalista dos GNR, que “fez da língua portuguesa um canto e do canto uma forma nova de linguagem”, não deixa ninguém indiferente com a sua voz inconfundível e letras poéticas. Depois de as ouvir, pode lê-las em “Soñetos”, uma antologia que reúne mais de 150 letras-poemas, entre as escritas para o Grupo Novo Rock e os projetos a solo.