Há quem lhe chame jogo das cadeiras e não é por acaso. As mudanças no poder acarretam inevitavelmente alterações nos cargos de gestão. Mas nem sempre os ocupantes das cadeiras estão dispostos a cedê-las para os novos boys.
Há quem lhe chame jogo das cadeiras e não é por acaso. As mudanças no poder acarretam inevitavelmente alterações nos cargos de gestão. Mas nem sempre os ocupantes das cadeiras estão dispostos a cedê-las para os novos boys.
Fora da época alta, esta ilha açoriana ganha uma outra graça, revelando-se em detalhes que, na voragem turística da primavera e do verão, passam muitas vezes despercebidos.
A Associação Crescer vai alargar o espaço de restauração que tem vindo a florescer em Lisboa para a cidade da Amadora. Na capital, a abertura do "É um Restaurante", em 2019, com a ajuda do chef Nuno Bergonse, foi o início de uma ideia que já incluiu propostas como os "É uma mesa", "É uma esplanada", "É uma copa" e, até agora o último, "É um almoço". O diretor executivo, Américo Nave, conta como aconteceu e divulga, em exclusivo, o que aí vem mais.
Há muitas maneiras de contar o tempo quando as competições de futebol entram na reta final. Há quem conte os segundos até se sagrar efetivamente campeão. Há quem olhe para o calendário e só deseje que os meses passem para que chegue uma nova época. Cada adepto de cada clube tem os seus motivos - mas convém ir olhando para o passado, não como forma de passar o tempo, mas para que se evitem equívocos futuros.
"Fado Alexandrino", de António Lobo Antunes, é a grande estreia de uma programação dedicada à Revolução dos Cravos.
O chef, originário de Coimbra, promete agradar os paladares de todos, desde pratos veganos, vegetarianos até aos que comem tudo sem glúten, sempre sem comprometer o sabor ou a qualidade dos pratos.
O partido de André Ventura conseguiu um resultado estrondoso nas eleições de domingo. As reações, à esquerda e ao centro do espectro político, vão-se dividindo, mas há uma que sobressai: a acusação aos votantes do Chega, chamando-lhes fascistas. E isso é tão pouco inteligente.
Gravata ou gola alta? Ténis ou saltos altos? Vão longe os tempos em que os candidatos políticos se apresentavam aos eleitores quase vestidos e penteados de igual. Mas hoje há uma nova consciência de que a imagem também é comunicação.