Entre maio e novembro, o chef Pedro Pinto vai juntar outros quatro chefs com estrelas Michelin no restaurante Solalua. A proposta? Oito noites onde cada prato é um verdadeiro eclipse celestial.
Entre maio e novembro, o chef Pedro Pinto vai juntar outros quatro chefs com estrelas Michelin no restaurante Solalua. A proposta? Oito noites onde cada prato é um verdadeiro eclipse celestial.
Para celebrar o seu sexto aniversário com mudanças significativas, dos menus às harmonizações de vinhos, tudo foi repensado pelo chef Vítor Adão. A somar 20 anos de carreira, o transmontano reforça a ligação às suas origens, e desenrola uma série de jantares inéditos a quatro mãos.
Nada como uma boa caminhada ao ar livre para compensar os excessos de dezembro. Opções não faltam, até porque muitas vezes a natureza está mesmo ao virar da esquina, como se comprova nestes trilhos, todos apenas a uma hora (ou menos) de distância de Lisboa e do Porto.
Com estreias que vão desde reinterpretações de clássicos, como "Nosferatu", de Robert Eggers, até aguardadas sequelas, como "Missão: Impossível – O Ajuste de Contas Final". Entre as animações que prometem encantar todas as idades destacam-se "Lilo e Stitch" e "The Smurfs Movie", enquanto o drama histórico português "Banzo" e a biografia musical "Better Man", sobre Robbie Williams, mostram que há espaço para histórias emocionantes e inspiradoras.
Melhor qualidade do sono, redução de peso e de colestrol, pressão arterial mais baixa, mais energia, diminuição das proteínas que provocam cancro, e mais dinheiro na carteira. Estes são alguns dos benefícios desta tendência que começou no Reino Unido.
De norte a sul do país, ilhas incluídas, há uma panóplia de opções estimulantes ou tranquilas, no campo ou na cidade, no mar ou na montanha, para a longa noite de passagem de ano. As propostas à escolha do freguês.
Seja em Lisboa ou na Comporta, a família JNcQUOI está preparar cinco réveillons de arromba. Há música ao vivo, espetáculos de "drag queens", fogo de artifício,champanhe, muita alegria, e opções gastronómicas de comer e chorar por mais.
Em dezembro há quem comece a poda em muitas vinhas já despidas das suas folhas. As plantas continuam em dormência e não deixa de ser um mês de acalmia no que diz respeito à viticultura.