De 6 a 9 de novembro, Lisboa volta a ser o epicentro da arte contemporânea. O evento regressa com uma nova edição e uma programação que percorre a cidade de ponta a ponta, envolvendo mais de 40 espaços e 200 artistas.
De 6 a 9 de novembro, Lisboa volta a ser o epicentro da arte contemporânea. O evento regressa com uma nova edição e uma programação que percorre a cidade de ponta a ponta, envolvendo mais de 40 espaços e 200 artistas.
Foram 10 as marcas que o Portugal Fashion levou à capital da moda durante a semana mais concorrida de apresentação de desfiles para a nova estação. Expostas num showroom no coração do Marais, entre fashionistas, compradores e curiosos.
Era quase inevitável que Filipe Caldas Vasconcelos dedicasse tempo da sua vida ao Morgado do Quintão no Algarve. A propriedade manteve a história agrícola e cultural e uma ascendência familiar que vai até ao primeiro dono, o 1.º conde de Silves no século XIX. A inevitabilidade tem a ver com o produtor que se tornou o guardião de um património que hoje cruza vinho, arte e enoturismo.
O novo espaço em Marvila, assinado pelo restaurateur marroquino Kamal Laftimi, recria a atmosfera e os sabores autênticos do Magrebe, com a chef Soumia a comandar uma cozinha que celebra a tradição marroquina e o prazer de partilhar à mesa.
Os novos serviços vêm reforçar a abordagem holística de bem-estar, com massagens para combater o jet lag e uma linha de tratamentos ayurvédicos.
A dupla volta a colaborar para lançar o Braided Boston, uma versão trançada à mão do clog mais emblemático da marca alemã. O modelo, que antecipa o 50º aniversário do Boston em 2026, alia herança e modernidade num equilíbrio pensado para as ruas de hoje.
O novo presidente da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) confessa que a palavra “frenesim” o pode definir. Reflete sobre o manancial de informação que não dispensa e sonha com dias de 48 horas. Só tem um remédio: correr… e pão de Rio Maior.
"Paradise Courts" reúne mais de 200 fotografias do famoso fotógrafo Emanuele D'Angelo. Um périplo que leva o leitor a courts de hotéis de luxo, instalações públicas em Nova Iorque e no Rio de Janeiro. E, claro, Wimbledon – a Meca do ténis aristocrata.