A Rua da Boavista, no Cais do Sodré, tem um novo ponto de encontro para quem vive com apetite de sabores, de música e de partilha. Chama-se MaÍda, nome que evoca, em árabe, banquete, partilha e celebração.
A Rua da Boavista, no Cais do Sodré, tem um novo ponto de encontro para quem vive com apetite de sabores, de música e de partilha. Chama-se MaÍda, nome que evoca, em árabe, banquete, partilha e celebração.
O bolo de abóbora com creme de iogurte, chocolate branco e gelado de manteiga noisette, que resulta de uma homenagem aos sabores outonais, sobressai entre as criações atualmente disponíveis.
Os muros altos que rodeiam esta casa centenária, da qual a história, a arte e a intemporalidade são protagonistas, escondem uma realidade quase paralela na zona da Boavista. Do jardim à galeria e do spa aos restaurantes com cartas assinadas por Tiago Bonito, há muito para explorar.
Já começou a quinta edição do MOGA Caparica, um festival que nasceu em Essaouira, em Marrocos, e é inspirado pela cultura boémia, o Atlântico e o estilo de vida descontraído e orientado para o surf, unindo os apreciadores de música eletrónica.
Alicante Bouschet é a casta francesa de que ninguém gosta – a não ser os portugueses. E se o seu terroir de eleição tem sido o Alentejo, desta vez teve direito a um puro Douro. Uma surpresa dentro de uma gama onde Vinha do Ujo e do Oratório continuam a dar que falar.
O investimento de cerca de 50 milhões de euros, feito pela Sogevinus, está na origem deste pequeno bairro gastronómico, vínico e de bem-estar que floresce debruçado na encosta de Vila Nova de Gaia. Nacho Manzano, chef espanhol com três estrelas Michelin, assina as cartas dos dois restaurantes da propriedade.
Nem sequer se tente justificar o nome que Valentim empresta ao Dia dos Namorados. Desde o bispo romano que celebrava casamentos em segredo, à festa pagã que festejava a fertilidade, um poema que canta as aves que começam a acasalar, ou um empreendedor americano que vendeu cartões de mensagens, há versões, histórias e lendas para todos os gostos. Talvez fique a ideia simples de festejar a união.
No Ryoshi serve-se tradição a preços democráticos. E podem começar por esquecer o sushi, porque Lucas Azevedo quer trazer toda a riqueza da gastronomia japonesa ao seu novo restaurante. E já foi eleito como o melhor restaurante inaugurado em 2024.