Depois de uma viagem à casa mãe, o restaurante lança um novo leque de pratos todos feitos com ingrediente italianos.
Depois de uma viagem à casa mãe, o restaurante lança um novo leque de pratos todos feitos com ingrediente italianos.
Não fora Pedro António Rocha, esta pera descoberta em 1835 nunca tinha alcançado a notoriedade. Em setembro, o produtor de Ribeira de Sintra, na região do Oeste, costumava convidar os amigos para apreciarem o fruto.
Dois brancos com curtimenta, dois tintos de sonho e um Porto muito antigo vão trazer uma alegria muito especial às festas.
Setembro ainda é o mês das vindimas. Por exemplo, na região dos vinhos verdes, a colheita estende-se até ao final do mês e, por vezes, até outubro. Em destaque, um verde, um duriense tradicional, um tinto de altitude e um branco de vinhas velhas.
A resposta anedótica é evidentemente "todos", mas será que é mesmo assim? Foi a pergunta que fizemos a alguns dos melhores especialistas na área - nomeadamente Jancis Robinson e Maximiliam Riedel, dois nomes incontornáveis.
Julho também é mês de rega, sobretudo das vinhas mais novas. Há as que quase não necessitam, que com as suas raízes profundas procuram os nutrientes. Em destaque, um 100% Alvarinho, um rosé afrancesado, um tinto bio e um reserva que procura a frescura.
Todas as razões são boas para comemorar. Religiosas, pagãs ou de outras origens, as festas regadas com vinho marcam a ligação do homem à natureza e aos seus. Um espumante histórico, um vinho de sobremesa e três durienses com alma e tradição. A sul, no Tejo, um reserva branco.
Um tempo para comemorar o Dia do Pai, celebrar a contagem decrescente para a primavera ou ainda o famoso Saint Patrick's Day. Duas reservas do Douro e do Tejo, um monocasta e uma edição especial, ambos alentejanos, e dois "verdes" distintos.