Mood Halloween. Receita de tarte de abóbora
Para celebrar o mês mais arrepiante do ano, o chef Miguel Mesquita apresenta-nos uma receita caseira, feita à medida do Halloween. Aprenda a fazê-la.

Ingredientes
- 1 embalagem de massa quebrada
- 95g de açúcar
- 1 colher de chá de canela
- 1 pitada de sal fino
- 1/2 colher de chá de gengibre em pó
- 2 ovos L
- 1 lata de leite evaporado (400g)
- 430g de abóbora cozida
Nota: Depois de cozer a abóbora, escorra a água e esprema o mais possível a abóbora cozida para retirar a água. No final tem de ter 430g.
Preparação
- Forre uma forma de tarte com a massa quebrada;
- Ligue o forno a 220C;
- Numa taça bata os ovos com a abóbora cozida;
- Junte a canela, gengibre, sal e o açúcar, bata um pouco;
- Junte o leite evaporado e misture tudo muito bem;
- Deite o preparado na forma forrada com a massa quebrada e leve ao forno a 220C durante 15 minutos;
- Passado esse tempo desça a temperatura do forno para 180C e deixe cozinhar mais 40 a 45 minutos;
- Está pronta assim que introduzir uma faca no centro e esta sair limpa;
- Retire do forno e deixe arrefecer completamente.

Receita. Gordon Ramsay ensina a fazer dourada no vapor com gengibre e malagueta
Com um título tão sugestivo, esta receita pode parecer demorada e trabalhosa, mas e se lhe disséssemos que a pode confecionar em 10 minutos? Esta é, aliás, a premissa do novo livro do chef. 'Ramsay em 10 minutos', da Porto Editora, já nas livrarias.
Receita. Omoleta de camarão à Lucky Cat por Gordon Ramsay
Simples mas saborosa, esta receita foi inspirada por uma viagem que Gordon Ramsay fez ao Laos, país no sudoeste asiático. Para se desfrutar verdadeiramente da experiência gastronómica, a omoleta deve ser servida com sitcky rice e uma salada verde, aconselha o chef no seu novo livro 'Ramsay em 10 Minutos', da Porto Editora.
O terceiro espaço do conceito do grupo Capricciosa na capital foca-se na gastronomia de inspiração asiática. Há almoços, jantares, brunch, bar e uma esplanada onde apetece passar a tarde.
Neste mês de calor, os rosés do Douro e do Alentejo são bem-vindos. Juntam-se três brancos, um deles feito a partir de uvas tintas.
Consta ter sido em Roma a primeira vez que este crustáceo terá sido cozinhado. Em África um pequeno país junto ao Golfo da Guiné adotou o nome devido à presença de grandes quantidades de camarões. Mas agora queremos mesmo aprender a fazer o prato.
A história do “prego” parece vir da Praia das Maças e de uma tasca gerida por Manuel Dias Prego que começou a servir carne dentro do pão. O petisco rapidamente se generalizou pelo país.