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Antiga residência de Escobar é agora um hotel focado em meditação

A Casa Malca, nome emprestado ao colecionador de arte colombiano que a adquiriu, foi abrigo de um dos maiores criminosos da histórias, e é agora uma mansão-hotel na Riviera Maya, no México.

Foto: DR
12 de agosto de 2022 | Rita Silva Avelar
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A mansão foi redescoberta em 2003, uma década após a morte de Pablo Escobar, e acabou por ser comprada pelo negociador de arte colombiano Lio Malca em 2012, levando mais dois anos em obras a fim de preservar os aspetos originais da construção e tornar-se um espaço para turistas e amantes da arte.

Lio preservou os encantos do lugar e incluiu várias obras de arte assinadas por artistas de renome como Jeff Koons, Basquiat, Keith Haring, e uma escultura rara do artista KAWS. 

As obras de arte estão dispersas dentro e fora da casa, e há tapetes persas, pinturas, esculturas, livros, e mobiliário escolhidos a dedo por Malca, que idealizou este hotel com 41 suites de luxo. Uma curiosidade? A sala de meditação foi, outrora, um corredor secreto para escapar da mansão, se fosse necessário.

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