Liguem os motores! Vão começar as 24 horas de Daytona, a prova de resistência mais espetacular dos Estados Unidos
A Rolex 24 em Daytona é a prova de resistência mais importante do outro lado do Atlântico, e começa com três portugueses na grelha de partida.

De sábado a domingo, do nascer ao pôr do sol, durante duas voltas completas ao mostrador de um relógio, máquinas e pilotos serão levados ao limite nas 24 horas de Daytona, a prova de resistência mais espetacular dos Estados Unidos.
Na grelha de partida do famoso circuito oval da Florida não faltam campeões e ex-campeões do Campeonato de Resistência, da Nascar, IndyCar ou Fórmula 1, todos em busca da glória americana. As nossas preferências, no entanto, recaem sobre os três portugueses presentes: Filipe Albuquerque, João Barbosa e Guilherme de Oliveira. Guilherme chega aqui após o segundo lugar no circuito europeu da Le Mans Series, ao passo que João Barbosa é já um veterano nestas andanças, tendo vencido a prova por quatro vezes (três na classe rainha). Vão ambos competir em LMP3 e, portanto, sem hipóteses de lutar pelo primeiro lugar da geral, ao contrário de Filipe Albuquerque, que surge ao lado de Ricky Taylor (com quem aqui venceu em 2021), Louis Deletraz e Brendon Hartley (vencedor de três das últimas seis edições das 24 horas de Le Mans). A equipa vai pilotar o novíssimo Acurra LMDh, carro que estreia, também, uma nova classe no circuito.

Os LMDh, de Le Mans Daytona hybrid, surgem após muitos anos de discussões entre o Automobile Club de l'Ouest, de Le Mans, e a International Motor Sports Association, que representa Daytona, no sentido de criarem uma classe reconhecida por ambos os campeonatos de resistência, europeu e americano. Este acordo transatlântico levou já ao regresso da BMW e da Porsche ao topo do circuito, juntando-se também a Acura, onde corre Filipe Albuquerque, e a Cadillac. Em breve terão ainda a companhia da Alpine e da Lamborghini. A edição deste ano das Rolex 24 Horas de Daytona oferece, por isso, o interesse acrescido de permitir acompanhar a estreia da uma nova classe principal nos campeonatos de resistência.

Não restam muitas dúvidas que Daytona e Le Mans são as duas provas rainhas da resistência, e as mais antigas do circuito. Le Mans celebra este ano um século de existência, ao passo que Daytona comemorou as 60 edições em 2022. Facto curioso, a Rolex está associada a ambas as provas, dando inclusivamente o nome à prova americana. Será esta, também, a parceria mais antiga da marca de relógios suíça, que remonta à década de 1960 e levou mesmo à criação da famosa coleção Daytona, claramente entre os relógios mais procurados em todo o mundo. Antes ainda, a Rolex tinha patrocinado a (bem-sucedida) tentativa de Sir Malcolm Campbell bater o recorde mundial de velocidade, no areal de Daytona em 1935. A ligação, portanto, é ainda mais longa, e poderia ter estado na génese de algo ainda mais importante para nós, portugueses: cinco anos depois de ter quebrado o recorde mundial em Daytona, Malcolm Campbell visitou o nosso país com a intenção de estabelecer na Europa um circuito paralelo à Daytona da Florida. O local escolhido foi a Costa da Caparica, mas a ideia nunca chegou a pegar… Ou estaríamos agora a falar das 24 horas da Caparica.

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