Este espaço, no bairro de Santos, em Lisboa, inova com a criação de uma barra com inspiração Kaiseki, tendo a sazonalidade como chave de ouro.
Este espaço, no bairro de Santos, em Lisboa, inova com a criação de uma barra com inspiração Kaiseki, tendo a sazonalidade como chave de ouro.
Todas as razões são boas para comemorar. Religiosas, pagãs ou de outras origens, as festas regadas com vinho marcam a ligação do homem à natureza e aos seus. Um espumante histórico, um vinho de sobremesa e três durienses com alma e tradição. A sul, no Tejo, um reserva branco.
Um tempo para comemorar o Dia do Pai, celebrar a contagem decrescente para a primavera ou ainda o famoso Saint Patrick's Day. Duas reservas do Douro e do Tejo, um monocasta e uma edição especial, ambos alentejanos, e dois "verdes" distintos.
Há quem diga que janeiro equivale às segundas-feiras, mais difícil, custoso e demorado. Nada como desmontar a perceção com três tintos durienses todos da região do Cima Corgo, e mais dois que descem pelo Dão até ao Alentejo. Para concluir, um branco dos verdes com uma casta típica.
Espera-se que o novo ano traga boas notícias para as vinhas de Norte a Sul de Portugal. Dois tintos blend a Norte e a Sul, um branco com madeira, um blanc de noir alentejano e um monocasta da mesma região. O brinde ao novo ano pode ser com um moscatel com 70 anos de vida.
Neste dia de renovação nada melhor que fazer um brinde à saúde e fraternidade. Dois tintos que prometem surpreender, dois brancos monovarietais e dois rosés com um oceano entre os seus terroirs.
Ainda com o calor em perspetiva, os vinhos brancos e rosés continuam a estar no topo das preferências. Dos mais leves e frescos aos mais encorpados, ficam as propostas que passam por dois monovarietais Arinto de regiões distintas a Sul, dois rosés, um deles “versão francesa” e dois brancos, um de Monção e Melgaço e outro com o carimbo transmontano.
Com conteúdos de teor sexual, de violência física ou drogas, estes filmes levaram os fãs de cinema a contestar a classificação referente à idade do espetador. Em sua defesa, ou crítica. Eis as razões.