5 filmes para ver agora (se já esgotou todas as opções em streaming)
As plataformas de streaming continuam a ter novidades de dia para dia. Eis os cinco filmes recomendados pelo jornal americano The New York Times para ver neste momento.

Se esteve em isolamento voluntário ou a cumprir a quarentena, é muito provável que já tenha esgotado os filmes e séries que tinha na watch-list, ao longo dos últimos meses. Mas se existe algo difícil de acompanhar é o ritmo veloz com que as plataformas de streaming lançam novas propostas cinematográficas ou televisivas de semana para semana e até de dia para dia. E muitos deles passam despercebidos, quando todas as atenções se viram, por exemplo, para o documentário sobre o qual "todos" estão a falar. Eis cinco dos nove filmes e documentários eleitos pelo The New York Times para ver agora.
Sweetheart, 2019
Uma mulher torna-se na única sobrevivente de um acidente de barco, e vê-se sozinha numa ilha tropical onde tenta sobreviver a todo o custo. Até que percebe que não está sozinha e corre perigos maiores. O argumento não é novo, mas quem não adora uma boa história de sobrevivência humana com um toque de thriller? A protagonista é Kiersey Clemons (atriz de Dope, 2015) no papel de Jenn. Sweetheart é escrito e realizado por J. D. Dillard e está disponível na Amazon Prime Video e na Netflix.

Blame, 2017
Com apenas 20 anos, Quinn Shephard escreveu, realizou e protagonizou o filme Blame, criando um enredo complexo e enigmático, com uma perspetiva audaz e inteligente. Shephard criou uma história que coloca duas adolescentes a rivalizar pela atenção de um professor à medida que o mistério sobre a protagonista, Abigail, uma jovem bizarra e silenciosa, se adensa. Ambas desejam um papel numa peça de teatro que só uma pode arrebatar. O filme dividiu a crítica mas ganhou dois prémios – no Sidewalk Film Festival e no Festival de Cinema de Tribeca, ambos em 2017. Disponível na Amazon Prime Video e na Netflix.

Somos o que somos, 2013
Adaptado do filme de terror mexicano com o mesmo nome (Jorge Michel Grau, 2010), o filme Somos o que somos é a história dos Parkers, uma família discreta numa pequena cidade, que não levanta suspeitas de qualquer natureza, mas que também não inspira confiança. Desde o momento em que a mãe morre em condições misteriosas, as suspeitas instalam-se. Todos os atores brilham neste filme de contornos tenebrosos, os grandes protagonistas são Julia Garner (Ozark e The Assistant) e Ambyr Childers, como as filhas Rose e Iris Parker, e Michael Parks, como o (cada vez mais) desconfiado xerife da cidade, Doc Barrow. Elogiado entre os críticos, ganhou quatro prémios no Toronto After Dark Film Festival.

Duck Butter, 2018
Duas mulheres, insatisfeitas com a desonestidade que vêm nos encontros e relacionamentos, decidem fazer um pacto de passar 24 horas juntas na esperança de encontrar uma nova forma de criar intimidade. É este o argumento do filme Duck Butter, do realizador porto-riquenho Miguel Arteta, que reúne os atores Alia Shawkat, Laia Costa, Mae Whitman, Hong Chau e Kate Berlant para narrar uma comédia experimental. Alia Shawkat ganhou o prémio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Tribeca, com a prestação neste filme. Disponível na Netflix.

No Man’s Land, 2017
Este documentário austríaco de 2017 relata os 40 dias em que Ammon Bundy e um bando de "patriotas" assustadoramente bem armados tomaram conta dos edifícios federais no Malheur National Wildlife Refuge, em Oregon, reivindicando "liberdade". David Byars, o realizador do documentário, não suaviza nem os cenários nem as cenas de ação. Disponível na Netflix.

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