Três passos infalíveis para alcançar o sucesso
Há três coisas que deve parar de fazer se quer conquistar os seus objetivos.
Compromissos. Uma grande palavra que exige também um grande esforço para percebê-la completamente. Alcançar o sucesso implica, inevitavelmente, abdicar de uns copos à noite e também ser indiferente às críticas não-construtivas. E se há uma grande razão para fazer escolhas é o facto da energia diária ser limitada – não adianta abraçar o mundo com todo o corpo, num determinado momento este vai cansar-se.
Lembre-se: invista a sua energia (física, mental e social) no que contribuirá para o seu futuro. Aqui estão algumas das coisas práticas que terá de deixar de fazer para chegas às suas metas:
1- Ter medo da incerteza. Pode ter a certeza que nada nesta vida é garantido. Criar um negócio próprio ou iniciar uma carreira totalmente diferente não significam que está a seguir pelo caminho certo. Se a certeza é uma ilusão, é por isso mesmo que não pode deixar que ela o impeça de nada. Não sofra por antecedência e não chore por um fracasso que ainda não cometeu. Arrisque com tudo.
2- Ignorar os seus sentimentos. O medo aponta para o que mais importa, a raiva geralmente alerta uma fraqueza e a ansiedade grita quando precisa de encontrar equilíbrio. Há muito que lhes devia estar a dar a devida atenção. Se quer seguir em frente, precisa de aprender a ouvi-los e perceber o que realmente é melhor para si.
3- Fingir que os seus problemas não existem. Dívidas, problemas amorosos, familiares e hábitos prejudiciais à saúde… Crie uma visão mental do que precisa de mudar já para que a sua vida seja transformada para o bem. E seja honesto consigo mesmo, porque fingir que nada acontece só vai piorar as coisas.
Como se preparar para uma entrevista de trabalho – e fazer a melhor das figuras
Se os momentos que antecedem a entrevista são muito importantes, a entrevista em si não é menos. Bem pelo contrário, é naquele momento que a grande decisão vai ser tomada. Ficará com o trabalho? Não ficará? Eis a questão.
Conduza uma reunião de trabalho sem perder tempo
A vida são dois dias. Uma reunião mal preparada e conduzida podem ser três ou mais. Descubra como evitar o desperdício de tempo e de energia, e consiga conduzir reuniões eficazes com resultados que falam por si.
Os sórdidos segredos de Silicon Valley
Os clubes de bondage, à hora do almoço. As sex parties, à noite. Não porque o sexo seja, talvez, o melhor modo de estar em forma e de queimar calorias. Uma reportagem jornalística, publicada no livro Brotopia, revela os escândalos sexuais da indústria da tecnologia e fez manchetes, na América. Emily Chang, a mulher que denunciou esse mundo de devassidão, fala-nos, aqui, de orgias, de sexismo, de machismo e de prepotência em Silicon Valley.
O que faz um bom líder? Warren Buffett responde
Mais do que a inteligência ou empenho, no mundo do trabalho a integridade é um atributo indispensável para um líder justo e uma empresa produtiva.
Juan Gabriel Vasquez, O Informador
Tem 47 anos, um passaporte cheio de carimbos e duas filhas à espera, no regresso a casa, na sempre desconcertante Colombia. Escritor convicto e leitor apaixonado, o autor de O Barulho das Coisas Antes de Cair ou A Forma das Ruínas, obras distinguidas com um coro de elogios e vários prémios, passou por Lisboa para regressar à sua primeira obra, Os Informadores.
A propósito do incidente aéreo com a Japan Airlines, ao qual sobreviveram todas as pessoas, recordamos uma regra de ouro que pode e deve ser aplicada, e que envolve tanto a responsabilidade da tripulação como dos passageiros.
A felicidade está em todo o lado, mas é difícil de agarrar. Dizemos nós, porque o médico britânico Rangan Chatterjee diz que basta seguirmos cinco regras para sermos felizes.
O partido de André Ventura conseguiu um resultado estrondoso nas eleições de domingo. As reações, à esquerda e ao centro do espectro político, vão-se dividindo, mas há uma que sobressai: a acusação aos votantes do Chega, chamando-lhes fascistas. E isso é tão pouco inteligente.
A nova tendência refere-se ao crescente número de pessoas – das gerações mais novas, mas não só – que não estão particularmente interessadas na ascensão da carreira. Tempos desafiantes para quem quer manter os colaboradores satisfeitos.