Viver

Encontre-se a si mesmo (por 220 mil euros)

Os super-ricos estão a empreender viagens a locais remotos em busca de uma mudança radical de vida. Desvendámos os segredos do Extraordinary Adventure Club e falámos com membros que estão a recomeçar a sua vida. Por um dinheirão.

Tromso, Noruega
Tromso, Noruega Foto: Getty Images
22 de novembro de 2019 | Rebecca Newman

As luzes das regiões setentrionais rasgam o céu e uma figura bem agasalhada faz parar o trenó puxado por cães. Sob as várias camadas de roupa encontra-se uma actriz e cantora de Hollywood que foi famosa durante mais de uma década. Enquanto membro da lista dos mais famosos, estava habituada a roupas de Alta-Costura e a viagens em jactos privados, mas, com o tempo, a constante observação crítica a que estava sujeita arrasou o seu sentimento de auto-estima. Sofria ataques de pânico e fazia constantes tratamentos de reabilitação por abuso de álcool e de comprimidos para dormir. No entanto, aqui, no Árctico, exausta, sem maquilhagem e a cheirar a cão, sentiu-se estranhamente livre.

Esse sentimento de libertação não aconteceu por acaso. Resultou de uma expedição meticulosamente preparada pelo Extraordinary Adventure Club (EAC), uma sociedade sigilosa que organiza expedições a partes remotas do mundo, planeadas de acordo com as necessidades dos seus membros, cujo objectivo é mudar de vida. Não é para todos. A fidelização ao clube é de, pelo menos, seis meses, e custa, no mínimo, 220 mil euros, mas o preço sobe rapidamente de acordo com a frequência e a natureza das expedições, tal como viver com uma tribo num local recôndito da Amazónia, ou atravessar o Sudão com nómadas numa caravana de camelos, guiando-se exclusivamente pelas estrelas. As viagens são apenas um dos serviços oferecidos aos membros. Enquanto estes fizerem parte do clube, uma equipa privada de especialistas trabalha com cada um deles. Há psicólogos, mentores e peritos em meditação (riqueza e desentendimentos familiares andam de mão dada). O objectivo? Dar a cada membro a oportunidade de fazer um reset à sua vida. "Tirar as pessoas dos seus ambientes naturais e levá-las para a Natureza pode ser uma poderosa ferramenta psicológica, desencadeando abertura e mudança", garante Vanessa Ruspoli, psicóloga com consultório na Harley Street, em Londres. "Além disso, levá-las a persistir num desafio, como um nevão no Árctico, pode conduzir as pessoas a reavaliarem as suas capacidades. E pode, mesmo, reforçar a auto-estima." O agente da actriz conseguiu que ela se sentasse ao lado do fundador do EAC, Calum Morrison, num evento de angariação de fundos, em Nova Iorque, para que ele a pudesse conhecer como se fosse por mera coincidência. Gostando do que ouviu, a estrela (cujo nome não pode ser divulgado, como já se depreendeu) começou por se inscrever num retiro, numa avaliação física e psicológica de quatro dias, na Islândia, e depois numa expedição completa. Os clientes do EAC não conhecem antecipadamente a natureza da expedição em que vão participar. Recebem uma lista com o que precisam de levar e dizem-lhes quando devem comparecer no aeroporto. "Nós levámo-la para o norte da Gronelândia e dissemos-lhe que se iria reunir com a sua equipa", diz Morrison. "Quando ela viu que eram seis huskies, ficou entusiasmada. Uma hora após ter aterrado, já se encontrava com os cães, aprendia a atrelá-los ao trenó, preparando-se, assim, para fazer 640 quilómetros através de um planalto." Nas duas semanas seguintes, a actriz passou sete horas por dia a conduzir o seu trenó, na pista do seu guia, um campeão norueguês de corridas de trenó, sob temperaturas abaixo dos 30 graus negativos. "Mostrou grande coragem e determinação e estava muito orgulhosa de si própria."

Deserto da Judeia
Deserto da Judeia

Morrison, um antigo oficial dos Royal Marines, fundou o EAC há dez anos. Entre os seus clientes encontram-se milionários de Silicon Valley, modelos que vivem em Los Angeles, actores, gestores de capital de risco, bem como trustafarians [jovens ricos que adoptam um estilo de vida alternativo, incorporando elementos de culturas não-ocidentais]. Será que há um denominador comum, para além da riqueza, que atrai estas pessoas para o clube? "Quando não temos necessidades materiais, podemos sentir-nos perdidos", diz. "O EAC pergunta aos membros que rumo desejam dar à sua vida e ajuda-os a encontrar motivação e um propósito que não é apenas transitório ou hedonista."

São pessoas como Kristen, de 46 anos, que administra um fundo europeu que está na sua família há gerações, que se incluem entre os membros do EAC. Kristen sentia-se exausta devido ao fardo de ter de cuidar do seu legado. "Estou tão concentrada em não decepcionar a família. Só o facto de me ter ausentado do trabalho para estar aqui, a conversar consigo, me faz sentir culpada", disse ela a Morrison na sua consulta inicial. Um outro exemplo: Yuri, de 17 anos, herdeiro de uma fortuna do petróleo. Os pais entraram em pânico porque ele tinha sido expulso de três escolas, o uso de drogas estava a provocar-lhe episódios psicóticos e havia dias em que ele simplesmente não saía da cama. Há também clientes que são encaminhados pela Küsnacht Practice, uma clínica de reabilitação na Suíça, conhecida pela sua clientela internacional e preços exorbitantes (George Michael terá gastado mais de 2 milhões de euros durante o ano em que lá esteve internado).

O retiro inicial, com as suas várias avaliações, é geralmente realizado nas Highlands escocesas. Os clientes devem ir sozinhos. "Elas saem de Londres e passam a noite num instável comboio, o que, já por si, é uma experiência desconcertante, uma vez que podiam vir do Texas num um jacto privado", diz Morrison. São então levados para uma pequena cabana, perdida no meio de 14 mil hectares de terras pertencentes a um milionário dinamarquês, para se encontrarem com a sua equipa do EAC. Cada retiro é adaptado às necessidades individuais do cliente. No caso de Yuri, foi sobretudo físico. "Ele cresceu sem disciplina", comenta Morrison. "Ele reagiu bem ao facto de fazer exercício físico árduo e de ser levado ao limite. Ele queria sentir." Yuri, que desejava aprender a lutar, passou algum tempo num ringue com um pugilista local, um ex-campeão de meios-médios escocês. "Quando Yuri o conheceu, o homem já ia nos seus 50 e poucos anos, mas ainda conseguia levá-lo ao tapete. Yuri precisava de reconhecer que não era tão duro como pensava." Quando o seu corpo ficou exausto, ele começou a abrir-se, a falar dos seus valores e em quem se queria tornar.

Ilha de Eysturoy, Ilhas Faroé
Ilha de Eysturoy, Ilhas Faroé

Levar os clientes aos seus limites é uma parte fundamental do processo. "Por vezes temos de explicar o que estamos a fazer e porquê", elucida Morrison. "Levamos pessoas a situações difíceis para que possamos interagir com elas. Não as chateamos para nosso próprio entretenimento, mas para providenciar uma alavanca para a mudança. Muitas tribos têm um ritual de iniciação, pelo qual os jovens têm de passar, para provarem o seu valor e garantirem o seu espaço na comunidade. As expedições assemelham-se a esta situação." Um processo de iniciação, afinal de contas, para os super-ricos. Não deve ser assim tão difícil, a ponto de não merecer uma pausa no trabalho, penso, enquanto embarco no comboio para as Highlands para a primeira etapa da experiência no EAC. Morrison vai buscar-me a um apeadeiro que fica no meio do nada. Atravessamos de carro florestas de abetos e de pinheiros até à cabana do dinamarquês rico, onde conheço a minha equipa de apoio. Morrison dá início ao retiro levando-me numa caminhada por um estreito vale. As montanhas apresentam uma coloração purpúrea devido à urze seca e há três póneis a pastar. A cena torna-se menos idílica, contudo, quando Morrison entra num riacho cuja água lhe dá pelos joelhos e me pede para o seguir. "Eu estou deliberadamente a tirá-la da sua zona de conforto. É um bom, e frio, choque que a vai fazer sentir que pertence aqui. Há sempre muitos guinchos, mas toda a gente o faz", diz-me. Depois, na avaliação da minha condição física, eu conheço outro antigo marine, de 1,85 metros de altura, um homem com uma sólida musculatura que me obriga a levantar uma bola medicinal e a fazer sprints a intervalos regulares. "É muito rápida e eu sinto-me embaraçado por não a conseguir acompanhar", graceja, passando rapidamente por mim enquanto me esforço por subir uma colina. Enquanto recuperamos do esforço físico, o terapeuta do EAC aparece. Malcom Williams, um homem sábio e uma figura paternal, especializou-se em diversas terapias, incluindo a hipnose e a programação neurolinguística, e é aclamado pelo seu trabalho com veteranos que sofrem de uma severa perturbação de stress pós-traumático. Mais tarde, aconchego-me num sofá sobre um tapete de tartan, em frente a um fogo crepitante, e conversamos. Aqui, nesta "bolha" tão distante do resto da minha vida, ansiedades que eu nunca conscientemente nomeei vieram ao de cima. Mencionei uma memória infeliz dos tempos da escola e Williams pede-me para a colocar numa moldura imaginária e vê-la ficar cada vez menor, até desaparecer. O exercício é surpreendentemente eficaz: a dor da memória dissipa-se.

Os pormenores da nossa conversa são transmitidos ao treinador e mentor do EAC, Hamish Mackay-Lewis, um homem com um brilho nos olhos, parecido com o arrebatador conde Vronsky, de Ana Karenina. Subimos juntos a uma colina. "É comum os clientes não se sentirem suficientemente bons", diz-me. "Pensam, com frequência, que não são suficientemente bons, suficientemente ricos e suficientemente sexy e que, por isso, não serão amados." Faz-me repetir os meus próprios medos, as vozes enervantes a que ele chama "saboteurs", com um sotaque francês cómico. "Os sabotadores odeiam sotaques porque retiram-lhes o poder", diz. Este sentimento de precisar ser suficientemente bom é forte em Omar Labadidi, o descendente de uma família de industriais nigerianos de riqueza considerável. Apesar dos seus estudos nas universidades de Columbia e de Harvard, Labadidi veio para o EAC atormentado por sabotadores. "Eu cresci num meio privilegiado que a minha família criou", diz-me, pelo telefone, de Lagos. "Trabalho no negócio da família e sou o primogénito. Na minha mente persiste a pergunta: ‘Mereço-o?’ A primeira viagem foi uma aventura e eu não fazia ideia do que se passava", relembra. "O Callum Morrison entregou-me um bilhete e voámos de Heathrow para Seul, e depois para Ulan Batar, na Mongólia. Em classe económica", assinala, fazendo uma pausa para dar ênfase a esta particularidade. No parque de estacionamento gelado, em Ulan Batar, foi-lhe dito para se despir e entregar o telemóvel, o relógio e as roupas. Vestido com um equipamento de expedição, foi então conduzido a um vale onde ele e Morrison removeram uma lona de cima de duas bicicletas de montanha e pedalaram para o meio do deserto. "No quarto dia, chegámos a uma montanha coberta de flores amarelas, por detrás da qual o Sol começava a pôr-se. Parecia estar sob o efeito de LSD quando não se sabe realmente quem somos ou onde estamos. Tudo se funde e conseguimos sentir a mente a mudar", afirma, recordando aquele dia. "A vida é linda e curta", acrescenta. "Não podemos fugir das coisas. Temos de nos envolver." No dia seguinte, estou a pé antes do amanhecer e visto o equipamento de corrida para o meu teste de aptidão física. Corro pela névoa, acompanhada lado a lado por Mackay-Lewis e Morrison. A corrida termina junto a um rio gelado, desta vez profundo, e querem que eu nade nas suas águas. "Vá devagar", explica Morrison, atrás de mim. Não acato a sugestão. Salto, ansiosa por fazê-lo correctamente, e quando regresso à superfície para respirar é como se uma barra de ferro gelada tivesse atravessado o meu peito. É horrível. Mas depois sinto-me viva, tremendamente viva.

Um dos membros do EAC, dono de um fundo de capital de risco de Singapura, aderiu ao clube quando a mãe lhe disse que ele não chegaria vivo ao Natal. Valia uma fortuna, mas bebia uma garrafa de whisky por dia. "Eu subestimava a minha vida, o meu casamento, os meus filhos. Tudo", contou a Morrison na sua consulta inicial. "Cada vez que eu sentia que me faltava algo, comprava qualquer coisa, vinho ou um barco maior." Estava prestes a vender as suas últimas acções e a tornar-se ainda mais rico, mas a perspectiva não lhe dava o mínimo prazer. "Afinal, não sabia tão bem quanto eu imaginava." Contudo, sentiu um deleite infantil ao acampar, na Escócia, durante o seu retiro. Depois, o EAC elevou a fasquia, levando-o numa expedição à Amazónia equatorial. De início, habituado a ser ele a dar ordens, não dava ouvidos às instruções. Deixou as calças no chão e não as sacudiu quando as voltou a vestir. "As formigas ferraram-lhe os testículos", conta Morrison. As térmites comeram o tecido dos fundilhos, pelo que teve de as vestir assim mesmo. Ao fim de um tempo, contudo, aprendeu a prestar atenção. Depois de uma semana, a equipa pensou que ele estaria pronto para passar uma noite numa pequena ilha com uma rede e um machete. Sozinho. "Ele estava entusiasmado com o seu progresso e fisicamente aumentou vários centímetros, uma vez que adoptara uma postura mais direita", diz Morrison. Cinco anos passados, ainda é membro do EAC e aplicou o entusiasmo ganho nos simples prazeres sentidos durante as viagens noutros aspectos da sua vida. A sua mulher, contudo, não se sente muito agradada: trocaram as suas viagens luxuosas por férias de mochila às costas. Durante o meu retiro, aprendo técnicas de sobrevivência baseadas no treino das Forças Especiais: como suturar feridas com supercola e permanecer viva se o meu avião cair. Penso nos medos que me sobrecarregam e começo a desembaraçar-me deles. No último dia do meu retiro volto ao rio, entro devagar, desta vez, e sinto que a minha negatividade está a ser levada pela corrente. De regresso a Londres, tenho agora ferramentas para acalmar os sabotadores perigosos. Os vários exercícios de coaching que fiz deram-me novas prioridades. Em particular, uma das tarefas, que consistia em escrever o meu obituário, revelou uma disparidade entre a forma como eu quero olhar para o meu passado e como actualmente gasto o tempo. Tenho valorizado muito mais o meu trabalho do que o meu papel de mãe e quero mudar isso. Após o retiro, sinto-me com mais energia, com um grande sentido da necessidade de mudar de direcção. Se eu tivesse centenas de milhares de libras escondidas debaixo do colchão, iria, sem a menor dúvida, inscrever-me numa expedição.

Muitos clientes permanecem como membros do EAC durante anos. Com o tempo, a sua experiência evoluirá, graças a uma ampla gama de lições de vida que são ensinadas. Entre expedições, são fornecidos aos membros lembretes das lições aprendidas. Por exemplo, um massagista que visita um cliente viciado em trabalho ou um pote de leite de camelo que é enviado a um outro que fez uma descoberta emocional sob as estrelas do deserto. Claro que as expedições nem sempre funcionam. Yuri fez os exames e entrou na universidade, "mas acho que ele não continuou", diz Morrison. "Os pais precisam de bater o pé, tirar os cartões de crédito e deixar de dar apoio. Só podemos fazer algo até certo ponto." Muitos ganharam novas perspectivas, como aconteceu com a actriz de Hollywood quando o mundo real penetrou na sua "bolha" da expedição ao Árctico. O telefone por satélite tocou quando um antigo namorado contou aos jornais coisas da sua vida. "Ela estava em lágrimas, zangada e sentia-se traída", relembra Morrison. "O guia começou por perguntar, num Inglês incipiente, se tinha havido algum acidente sério." Ela tentou explicar, em palavras simples que o campeão de corridas de trenó entendesse, mas, no contexto da vasta paisagem, subitamente a aparente catástrofe foi sentida como muito pouco relevante. "Não morreu ninguém", disse, encolhendo os ombros. Renovada por um sentido de liberdade e de autoconfiança, é membro do EAC há dois anos e planeia futuras expedições. "Eu sofria de uma ansiedade incapacitante porque estava sobrecarregada com as expectativas que me impunha", admite. "Eu perdi o sentido de quem era e quais os meus desejos. A minha jornada tem como objectivo fazer-me recuperar a força interior, física e mental." O seu tempo com o EAC trouxe-lhe um "sentido de isolamento e paz" que nunca tinha experienciado.

Yuri e Kristen são pseudónimos e foram alterados alguns pormenores para proteger as suas identidades.

Como mudar a sua vida (sem gastar 220 mil euros)

Pela manhã

  • Comece com um duche frio. Inspire e expire o ar frio e controle as suas reacções à água. Tanto a respiração como assumir o controlo farão com que sinta empoderamento durante o resto do dia.
  • Dedique alguns minutos a percorrer a lista das coisas que planeia fazer nesse dia. Imagine que todas elas vão correr tão bem quanto possível. Isso dá ao seu inconsciente um mapa amplo do que quer que aconteça e permite que ele comece a trabalhar positivamente em seu proveito.
  • Fale com seu inconsciente e peça-lhe ajuda: "Ordeno ao meu inconsciente que me leve… a obter calma e concentração, a mostrar-me confiante nesta reunião, a libertar-me de ansiedades que não me servem de nada…"
  • Dê graças a alguém e a qualquer coisa que enriqueçam a sua vida: amigos, família, saúde, sol, comida e por aí fora.

A qualquer hora do dia

  • Escreva o seu obituário com pormenores das coisas que gostaria de ter feito na sua vida. Está no caminho certo para as alcançar?
  • Em alternativa, tente escrever uma carta para si, datada de três anos no futuro. Descreva a sua vida e o que está a fazer. Isso ajudará a estabelecer os seus objectivos e a alcançá-los. Também ajuda a tomar consciência de crenças que restringem ou de vozes internas perigosas.
  • Aprenda a reconhecer os seus críticos internos, os "saboteurs". Dê-lhes pronúncias tolas para lhes tirar poder. Com o tempo, começamos a acreditar no que dizemos a nós mesmos e, por isso, certifique-se de que diz coisas positivas.
  • Tenha a coragem de fazer menos e equilibre o "fazer" com o apenas "ser". Tire tempo para respirar e sentar-se só com os seus pensamentos.

Da escola de pensamento do EAC, tal como foi estabelecido pelo treinador Hamish Mackay-Lewis e pelo terapeuta Malcolm Williams.

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