Andaluz 11. Uma piscina só para si no coração de Lisboa
Um edifício histórico do século XIX, localizado entre o Marquês de Pombal e as Picoas, foi requalificado de forma a albergar cinco apartamentos de luxo. Um deles com piscina inserida numa área de jardim quase tão grande quanto o interior da casa.

O nome induz em erro. Andaluz 11. Um prédio de habitação na Andaluzia? Qual é o interesse? Só que não é na Andalazia, é na rua Andaluz, perto da avenida Fontes Pereira de Melo, aconchegada entre a rua Sousa Martins e a avenida Duque de Loulé. É aqui que nasce um novo empreendimento, com apartamentos T2, T3 e T4, num prédio restaurado que une o charme vintage do século XIX com design e acabamentos contemporâneos da modernidade. Os preços, esses, começam nos 960 mil euros.

Ao contrário do que – tristemente – acontece com demasiada frequência, aqui, a fachada foi poupada, mantendo os típicos azulejos que a adornavam quando o prédio foi construído – uns leõzinhos com a língua de fora. E até as campainhas – novas, como é óbvio – foram escolhidas com o olho clínico de quem sabe que a estética e a harmonia andam de mãos dadas. Tudo isto para dizer que o legado arquitetónico e a identidade histórica da antiga estrutura foram respeitados. O prédio conta, agora, com cinco apartamentos, com acabamentos com materiais nobres, como a pedra lioz, o soalho maciço, torneiras em inox e equipamentos SMEG. Estes pormenores ajudam a estabelecer uma ligação entre o design moderno e a cultura do edifício, criando ambientes sofisticados e acolhedores.

As grandes janelas, em todos os apartamentos, deixam entrar calor e luz natural – um luxo sem o qual ninguém devia ser obrigado a viver. Com pés direitos altos e amplos vãos, cada casa oferece uma sensação de amplitude e luminosidade, criando espaços alargados e confortáveis. Todos os apartamentos incluem sistema central de aquecimento e refrigeração, amplas varandas, arrecadação, bem como estacionamento interior.

Quer estiver interessado, tem à sua escolha um T4 com jardim privado e piscina, dois T2 e dois T3 duplex. Comecemos pelo topo, ou seja, pelos T3 duplex, que incluem o segundo e terceiro pisos, e têm características diferentes entre si. O esquerdo tem uma área bruta privativa de 188,8 metros quadrados (m²), varandas de 5,9 m², uma arrecadação com 24,8 m² e dois lugares de estacionamento. E custa 1.700.000 euros. Já o direito é ligeiramente mais pequeno, com uma área bruta privativa de 176,3 m², varandas de 5,9 m² e uma arrecadação de 19,3 m². O estacionamento é também para dois automóveis, e o preço é um pouco mais baixo: 1.600.000 euros. No primeiro andar estão os apartamentos T2. O esquerdo tem uma área bruta privativa de 130,6 m², varandas de 3,8 m², arrecadação com 17,7 m² e estacionamento para um carro. O direito é um pouco mais pequeno, o mais pequeno de todos os apartamentos, mas, ainda assim, com uma generosa área bruta privativa de 117,9 m², varandas com 1,7 m², arrecadação com 17,7 m² e também estacionamento para uma viatura. Custam, respetivamente, 990.000 euros e 960.000 euros.

Mas a estrela da companhia é mesmo o apartamento T4, localizado no rés-do-chão, com uma área bruta privativa de 236,7 m² e uma zona exterior de 219,2 m², bem como uma arrecadação com 24,7 m² e estacionamento para três viaturas. Custa 2.500.000 euros.

A poucos minutos a pé, encontra-se o Parque Eduardo VII, a Avenida da Liberdade, e uma vasta oferta de comércio, com lojas de luxo, restaurantes, teatros e salas emblemáticas, como o Tivoli e o Cinema São Jorge. A comercialização deste empreendimento está a cargo da RE/MAX Collection.
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