“O que mais importa nestes projetos são as pessoas que reunimos”, dizem, à vez, Jorge Dias e Anselmo Mendes, dois grandes senhores do vinho, unidos por uma longa amizade e juntos num dos projetos mais inovadores da região dos Verdes.
“O que mais importa nestes projetos são as pessoas que reunimos”, dizem, à vez, Jorge Dias e Anselmo Mendes, dois grandes senhores do vinho, unidos por uma longa amizade e juntos num dos projetos mais inovadores da região dos Verdes.
Um colheita tardia de Favaios calha bem à sobremesa e não só. O rosé do Alentejo ou o “verde” de Portugal Ramos, e ainda os dois tintos do Alentejo e do Douro, completam o ramalhete.
Este primeiro mês do ano revela três brancos da região dos Vinhos Verdes diferentes entre si e dois durienses marcados pelo território.
Em dezembro há quem comece a poda em muitas vinhas já despidas das suas folhas. As plantas continuam em dormência e não deixa de ser um mês de acalmia no que diz respeito à viticultura.
Numa das encostas da Serra de Arga, no concelho de Ponte de Lima, esta charmosa Casa de Campo é um segredo que deve ser revelado.
A chuva ainda não se manteve neste mês, mas já assustou algumas vindimas que ainda se fazem pelo país fora. Dois monovarietais brancos do Sul e do Norte e um ‘blend’ duriense, um tinto de vinhas velhas transmontanas e dois mais jovens do Alentejo e Douro compõem a lista de sugestões desta semana.
Vinhos lançados recentemente por casas conhecidas e outras nem tanto. Portugal continua a produzir o néctar dos Deuses com qualidade em todas as regiões demarcadas, e com ofertas para todos os gostos e carteiras. A começar por um espumante, tal como os restantes, com informações dos produtores e enólogos.