Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
No final dos anos 80, o norueguês Ole Martin Siem tomou-se de amores pela paisagem do sudoeste alentejano, onde fixou os seus projetos de agricultura. Hoje, desenvolve uma marca de vinhos muito particular (Vicentino) e ainda um turismo de habitação que convida à tranquilidade.
Alandroal, Borba, Estremoz, Redondo e Vila Viçosa são os municípios que, em conjunto, foram eleitos Cidade do Vinho 2025. O título serve de mote e desafio para explorar e descobrir este recanto do Alto Alentejo.
Em dezembro há quem comece a poda em muitas vinhas já despidas das suas folhas. As plantas continuam em dormência e não deixa de ser um mês de acalmia no que diz respeito à viticultura.
Bodegas de Los Herederos de Marqués de Riscal, na região de Rioja, em Espanha, recebeu o prémio de melhor vinha do mundo, e conta com um hotel desenhado por Frank Gehry.
A notícia caiu como uma bomba no mundo dos vinhos: o grande impulsionador e a cara da marca Soalheiro, Luís Cerdeira, decidiu sair da casa de família. Descobrimos que alugou uma quinta em Requião, Famalicão, à discreta família Manuel Gonçalves e que vai continuar a fazer o seu Alvarinho em Monção e Melgaço. “Génese” em Melgaço e “Almanua” em Famalicão.
No dia 6 de novembro, o chef luso-argentino abre as portas do seu novo restaurante, La Panamericana, para os amantes e vinho e de carne, com um jantar especial em parceria com a casa vinícola.