Um vinho que passou por uma “desalcoolização”, um Alvarinho com várias colheitas na garrafa, dois brancos do Douro, um deles com uma variedade estrangeira e ainda um tributo a uma mulher notável.
Um vinho que passou por uma “desalcoolização”, um Alvarinho com várias colheitas na garrafa, dois brancos do Douro, um deles com uma variedade estrangeira e ainda um tributo a uma mulher notável.
Um colheita tardia de Favaios calha bem à sobremesa e não só. O rosé do Alentejo ou o “verde” de Portugal Ramos, e ainda os dois tintos do Alentejo e do Douro, completam o ramalhete.
Este mês, em cima da mesa, nas entradas, dois novos vinhos do projeto nos Verdes de Manuel e Luís Cerdeira. Nos pratos principais também estão um branco e um tinto com marca do Douro e, à sobremesa, um abafado muito especial do Tejo.
Este mês há vários destaques, desde logo para dois vinhos da mesma região, ambos com história e tradição. No Douro há um novo rosé para estar atento e dois tintos clássicos do Alentejo e Lisboa.
António Costa Boal lançou os seus primeiros vinhos alentejanos, depois de anos a produzir em Trás-os-Montes e no Douro. Mas o crescimento não é um assunto encerrado.
No final dos anos 80, o norueguês Ole Martin Siem tomou-se de amores pela paisagem do sudoeste alentejano, onde fixou os seus projetos de agricultura. Hoje, desenvolve uma marca de vinhos muito particular (Vicentino) e ainda um turismo de habitação que convida à tranquilidade.
O famoso hotel vínico de Montemor-o-Novo e o belíssimo produtor de vinhos de Alenquer juntam-se para, dia 22 de fevereiro, proporcionar uma experiência especial.
Nesta época festiva, a seleção de bebidas à mesa faz toda a diferença. Entre tintos, brancos, espumantes, champanhes, Portos e até aguardentes e whiskies, descubra as opções que prometem tornar as suas celebrações memoráveis.